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Expliquem-lhe, por favor

Peço a quem de direito que explique ao Fernando Rocha o que é um espectáculo de Stand Up Comedy. O rapaz devia ver uns espectáculos do Seinfeld para ver se percebia que para fazer humor não é preciso dizer palavrões. Ah, e façam-lhe um desenho: Stand Up Comedy é diferente de contar anedotas... Ou então dêm-lhe bilhetes para os espectáculos do Bruno Nogueira.

A sorte do Martins

Martins da Cruz é um homem feliz. Demitiu-se. Pronto. Já não é ministro. Agora pode meter cunhas à vontade, que não podem correr com ele de lado nenhum...

A melhor amiga...

Esta pedi emprestada (sem pedir) ao amigo do Pirilampo . É um texto do Jerry Seinfeld - como vai o abaixo assinado para lançarem os episódios em DVD? Até hoje pensava que a pior frase que podia ouvir de uma rapariga era: "Temos que falar...". Mas não! A pior frase de todas é: "Eu também gosto de ti...mas como amigo." Isto significa que para ela tu és o mais simpático do mundo, aquele que melhor a compreende, o mais dedicado... mas nunca vai sair contigo. Vai sair com um gajo nojento que apenas quer ir para a cama com ela. Ai sim, quando o outro lhe faça alguma das dele, ela chamar-te-á para te pedir conselhos. É como se fosses a uma entrevista de trabalho e te dissessem:"Você é a pessoa ideal para o posto, tem o melhor currículo, e o que está melhor preparado... mas não vamos contratá-lo. Vamos contratar um incompetente. Só lhe pedimos uma coisa, quando esse gajo fizer asneira, podemos chamá-lo para nos tirar da embrulhada em que ele nos meteu?"

Mala?

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Acabei de ir à net procurar imagens de malas. Entrei no google e escrevi Mala. Depois escolhi imagens. Querem ver o que me saiu na rifa? Ele há cada mala... Imaginem que eu lhe oferecia uma destas (é verídico, as fotos aparecem na busca): ; Ou destas: Destas era giro, mas não temos vida para isso: Acho que o melhor é mesmo passar numa loja de cabedais...

Uma rica prenda

A Ana, falei dela pela primeira vez no post anterior, está quase a fazer anos. Começo a preocupar-me. Queria oferecer-lhe algo de especial, mas não me ocorre nada... Surge, pois um dilema. Devo dar-lhe a mala e a carteira que ela me pediu? E o efeito surpresa? Já só tenho 16 dias para decidir... E depois há o estúpido dilema: se lhe comprar uma mala igual à que ela tem,´não tenho imaginação. Se comprar uma diferente, a antiga é que era boa! Socorro...

Isto da informática...

Acabei de aperceber-me de algo terrível. Quando era mais novo escrevi uns quantos contos e agora decidi procurá-los no meu computador. Problema dos problemas. Na ânsia de melhorar o computador, desactivei o disco onde tinha as histórias guardadas. Estão agora resumidas a um livrinho que a Ana (minha mais que tudo) um dia imprimiu e mandou encadernar. Há uma só cópia. Podeis, portanto, dormir descansados. O perigo de virem a lê-los é, hoje, muito mais remoto do que há uns anos. Podem agradecê-lo à evolução da informática...

Quem sou eu?

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Tenho recebido muitas queixas por Bartlomeu estar mal escrito. Não está. Não era Bartolomeu que queria escrever. Não era Bartolomeu o pseudónimo que idealizei. Era mesmo Bartlomeu. Passo a explicar. Bartlomeu é uma mistura de Bartolomeu (o descobridor da Madeira - salvo seja que a Ilha estava descoberta há muito tempo mas os portugueses não a reclamavam por temerem que os espanhóis fizessem o mesmo) e o meu querido Bart Simpson. França vem de um dos apelidos do meu avô paterno (que saudades...). No fundo, é isso que eu sou... Uma recordação dele, uma admiração eterna por ele... Pelo meu avô Eduardo, que tantas histórias me contava, que tantas coisas sabia e que me ensinou a escrever com criatividade - sei que não se nota, mas ele esforçou-se. Aquele avô que sabia tudo da história de Portugal, que falava inglês como falava português, que à pergunta "Avô, quantas cidades tem Portugal" respondeu pensando em voz alta - dizendo, uma a uma, os nomes de todas, numa viagem imag