Seis meses depois, na parede do quarto finalmente uma composição de fotos. Já no google, a busca pela palavra saudade dá-me milhares de fotos. Das que vi escolho uma retiada daqui
Lá dentro a S. dorme. Na nossa cama o G., com o seu pijama de esqueleto florescente, reage à minha chegada virando-se para o outro lado. São eles, hoje, a minha réstia de felicidade. Hoje, sim. Hoje, que a saudade apertou forte no meu peito, esvaziando-me, como tão bem sabe fazer. Já lá vão quase seis meses, ou ainda só passaram seis meses...