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A mostrar mensagens de agosto, 2009

Estes é que podiam cá vir

The Arcade Fire - Intervention The king's taken back the throne The useless seed is sown When they say they're cutting off the phone I'll tell 'em you're not home No place to hide You were fighting as a soldier on their side You're still a soldier in your mind Though nothing's on the line You say it's money that we need As if we're only mouths to feed I know no matter what you say There are some debts you'll never pay Working for the church While your family dies You take what they give you And you keep it inside Every spark of friendship and love Will die without a home Hear the soldier groan, "We'll go at it alone" I can taste the fear Gonna lift me up and take me out of here Don't wanna fight, don't wanna die Just wanna hear you cry Who's gonna throw the very first stone? Oh! Who's gonna reset the bone? Walking with your head in a sling Wanna hear the soldier sing Working for the Church While my family dies Your l

Os OVNI estão ultrapassados

Agora o que está a dar são os OSNI. Objectos submarinos não identificados. A parte boa é que supostamente também envolvem vida extra-terrestre.

Perigo de vida

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E se eu vos disser que uma destas já me passou a 20 centímetros da cabeça?

Votem em mim, caralh...

O Rock in Rio e a SIC estão à procura de meninas que seja a cara do RiR 2010. Para se candidatarem, as meninas têm de enviar um vídeo. Pois esta menina aqui já tem o meu voto garantido. Reparem bem como ela diz... votem em mim, carailh...

Dúvida culinária

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Fonte: worthammanor Haverá muita gente que, como eu, goste de fazer ovos mexidos com queijo?

Se há coisa de que gosto é de Covers que mudam completamente uma música

The Kooks - All that she wants (original dos Ace of Base)

É já ao virar da esquina

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Fonte: Bf

Amor em tempos de cólera

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Fonte: Bf

O que eu fui descobrir...

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Click to Play!

Ser fã de uma série

Por seguir o Lost e estar cheio de vontade de me ir mantendo informado sobre esta série, acompanho dois sites com alguma regulariade. Ao ler os comentários dos outros fãs da série, deparo-me, no entanto, com algo curioso: muitas pessoas desejam que na última temporada voltem alguns dos personagens que foram morrendo para trás. Ora, eu que só quero que a série me surpreenda e, no fim, me faça sentir que valeu a pena segui-la durante anos, pergunto-me se esse desejo revela real interesse pela trama de Lost. Explico: eu quero que me seja desvendado o mistério da ilha, mas muita gente está mais preocupada em saber se kate fica com o sawyer ou com o Jack. isso a mim tanto faz, e até temo que tudo possa ser estragado para resolver esses arranjinhos.

Uma descoberta no ano do regresso à música

Todos temos um ano em que voltamos a algo. Eu voltei à música. Não terá sido coincidente com o calendário, mas anda lá bem perto. Uma das bandas que "descobri" foi Donna Maria. E que surpresa. Fica aqui uma das minhas músicas preferidas - e inspiradoras.

Tempo de riqueza

Se eu fosse rico não comprava Ferraris nem aviões. Ia conhecer o Mundo três ou quatro meses por ano e o resto do tempo aproveitava para estar por casa a ver todas as séries, filmes, a ouvir todas as músicas, a ler todos os livros que quero ainda devorar. E talvez ainda me faltasse tempo...

Cry me an iceberg

Ela não era muito vistosa, mas chamava a atenção. Os seus cabelos, curtos como só a ela lhe ficavam bem. Loiros, muito loiros. Ao colo, um passado que nunca a deixava sorrir sem primeiro olhar por cima do ombro, à espera do que viria, agora, mais uma vez, malfadada sorte, secar-lhe os lábios e encharcar-lhe as maçãs do rosto. Ela era apenas normal, era assim que se via, mesmo quando lhe diziam - parecia-lhe apenas simpatia - que era especial. Ela no fundo nem queria nada de especial. Queria, apenas, chorar. Chorar um icebergue a derreter-se. Devagar, mas definitivo, pois toda a gente sabe que um icebergue não volta a formar-se igual. Nem com as mesmas águas.

A t-shirt da Lilly Allen no SW09

Love me two times, The Doors

Olha a cara do namorado

Crítica a um festival de verão

Confesso que desde a polémica sobre o João Bonifácio passei a estar mais atento ao que o senhor escreve. Desta vez não me vou pronunciar, sequer. Deixo, apenas, a crítica que ele fez ao concerto de Flor Caveira. Perdão, ao festival Sudoeste TMN, no qual os Faith No More se reuniram ao fim de 11 anos de separação, juntando, segundo o crítico, 35 mil pessoas. Ler aqui

Deixa saudades

A notícia da morte de Raul Solnado não é nova, mas o carinho que Portugal tinha por este homem justifica que aqui coloque um dos seus trabalhos mais famosos.

Ouvido por aí

"A nossa geração? Queríamos tudo e acabámos por ficar com tão pouco..."

"Apalpa-me as mamas"

É preciso dizer algo?

Há alguém muito mal intencionado na SIC

Como é que uma coisa destas sai cá para fora? (não passou na TV, mas alguém meteu no youtube)

Agora um texto mais sério sobre João Bonifácio

Porque o caso: "Povo contra João Bonifácio" não cessa de trazer novidades, copio para aqui uma carta publicada no blogue do Provedor do Público e que pode muito bem ser utilizada para expor o que penso sobre o assunto. Como leitor do PÚBLICO, impressiona-me que seja possível que uma reportagem possa ser totalmente preenchida com opinião do autor. Ao escrever sobre o festival, João Bonifácio não informou sobre o número de pessoas presentes, sobre os problemas que os "festivaleiros" tiveram, como por exemplo falta de casas de banho e filas de hora e meia para comer. Pretendeu, apenas, usar as páginas do jornal onde escreve para dar uma opinião pessoal sobre o que viu e sobre o que não viu. Que João Bonifácio não goste das bandas que tocaram no estádio do Restelo, que não goste do clube que joga no estádio do Restelo, nada contra. Que o transmita no texto que publica no jornal PÚBLICO já me surpreende mais. Não tanto por ser o senhor Bonifácio, sim por ser o PÚBLICO. R

Caso: O Povo contra João Bonifácio

João Bonifácio, jornalista sem carteira profissional, escreveu um artigo de mau gosto. Foi crucificado pela direcção do jornal, pelos leitores, pelo provedor do Público e defendido pelos amigos intelectuais. Leia o artigo original E aqui o do provedor E, já agora, o do amigo Pedro Mexia A verdade é que esta foi uma das novelas jornalísticas mais emocionantes da Silly Season. Em minha opinião, Bonifácio excedeu-se. Pode não ter ofendido - ser velhinho não é ofensa, de facto - mas teve muito mau gosto, foi grotesco e até contraditório. Aqui entre nós, nada como uma boa discussãozinha para animar a malta... Para finalizar com um sorriso, pego na entrada do texto dele e, abaixo, peço emprestada uma brincadeira que li nos comentários do Público. A tal entrada do texto publicado: Música Super Bock Super Rock: Um festival sem festa 20.07.2009 - 09h31 João Bonifácio Toda a gente que segue futebol com um mínimo de regularidade conhece a constante nudez quinzenal do Estádio do Restelo. O Belenen

As palavras que nunca disse

"Tu gostas de palavras", diz ela entre sorrisos. Sim, gosto. É verdade. E sorrio. Gosto das que digo, das que queria ter sido eu a dizer, das que me dizem, das que vou ainda dizer e das que já nunca poderei dizer. Sim, gosto particularmente das palavras que já nunca poderei dizer. E digo-as para mim, comigo, para ninguém ouvir, na esperança de que sejam ouvidas algures. Aqui entre nós, acho que não há nada que doa mais do que palavras, ditas ou por dizer, Podemos ter os ossos partidos e chorar de dor, podemos ter uma doença fatal, mas em qualquer dos casos, a vida resolve-se. Os ossos solidificam. A doença vence-nos ou vai-se embora. Eu gosto de palavras, sim. São a nossa única arma para mudar o destino. Quando são ditas ou quando ficam caladas...