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A mostrar mensagens de abril, 2014

de uma imagem

A capelinha ao cimo da avenida da Torre, onde te casaste com o pai; as pedras brancas, sujas; o teu sorriso. Eu menino. Nós família. A máquina fotográfica. O pavilhão e os jogos de hóquei em patins. Os rebuçados de menta, o cheiro a tabaco de cachimbo. Às vezes, de repente, voltam para lembrar o que já é só memória. As saudades, mãe, as saudades...

Acordado e desperto (e firme no antilacticianismo)

Março foi um mês de férias. Vá, Março deu-me 15 dias de férias e nos restantes dois fins de semana longos de folga, em casa. Espertinho, arranjou maneira de ser o meu mês preferido do ano, é o que é. Julgo ter ficado claro nas linhas acima porque não tenho aqui vindo escrever. Mais: porque não tenho vindo aqui escrever apesar de tantas coisas se passarem. De forma resumida, e também porque não quero ainda entrar em grandes detalhes, desde a última vez que aqui passei a minha vida tem mudado substancialmente. Principais alterações: saúde. Ou busca por ela. Antes de mais, o sono: sou hoje outra pessoa. Hoje, quando durmo, durmo. Respiro e descanso. Já voltei a entrar nas fases de sono profundo e sonho como se quisesse recuperar tudo o que ficou para trás. Vocês que dormem bem e não sofrem de apneias de sono, nem imaginam o que significa acordar de um sono e não ter o corpo dorido. Isso é a vossa vida, para mim é uma novidade. E, acreditem, desta novidade nascem muitas outras. Todas m