Acordado e desperto (e firme no antilacticianismo)

Março foi um mês de férias. Vá, Março deu-me 15 dias de férias e nos restantes dois fins de semana longos de folga, em casa. Espertinho, arranjou maneira de ser o meu mês preferido do ano, é o que é.

Julgo ter ficado claro nas linhas acima porque não tenho aqui vindo escrever. Mais: porque não tenho vindo aqui escrever apesar de tantas coisas se passarem.

De forma resumida, e também porque não quero ainda entrar em grandes detalhes, desde a última vez que aqui passei a minha vida tem mudado substancialmente. Principais alterações: saúde. Ou busca por ela. Antes de mais, o sono: sou hoje outra pessoa. Hoje, quando durmo, durmo. Respiro e descanso. Já voltei a entrar nas fases de sono profundo e sonho como se quisesse recuperar tudo o que ficou para trás. Vocês que dormem bem e não sofrem de apneias de sono, nem imaginam o que significa acordar de um sono e não ter o corpo dorido. Isso é a vossa vida, para mim é uma novidade. E, acreditem, desta novidade nascem muitas outras. Todas mais saudáveis, claro.

Também a experiência de mudança de hábitos alimentares vai correndo bem. Tenho lido e reflectido sobre o assunto e mesmo não conseguindo colocar em prática o desejo de tornar mais frequente o consumo de peixe sobre o de carne, tenho conseguido manter-me firme na decisão de não consumir leite - e seus derivados - de origem animal. Experimentei comprar leite de aveia, de soja e de arroz. Se o de arroz não me conquistou (sabia a água de lavar arroz doce), já o de aveia agradou-me bastante. E o de soja cumpre a tarefa de me permitir de novo algo de que tinha saudades - um café com leite. E não é pouco, acreditem.


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