A Azulinha continua a cumprir o fim de semana de turismo em casa de um aluno da sala do pré-escolar (o meu filho G.) e a manhã de hoje foi nova delícia. - G., vai lá ver à cozinha se a Azulinha precisa de alguma coisa. (lá foi ele, solícito, falando de modo que se ouvia no nosso quarto). - Azulinha, estás bem? Dormiste bem? Queres comer? Precisas de alguma coisa? - Priii, piu, prriiii, pi piu prrrrrr - Oh, está bem... (de novo, ouvimos os passitos em ritmo de corrida na direção do nosso quarto, esperando com naturalidade pela versão dele do sucedido. Ao entrar no quarto, o G. travou, baixou a cabeça e deixou cair os ombros, num gesto típico de desânimo). - Então filho, que disse a azulinha? - (com a voz triste e a arrastar-se) Oh, ela disse para eu me ir embora.