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A mostrar mensagens de dezembro, 2008

Me and my big mouth

Depois de uma noite de barulho, já de porta aberta, com os últimos convidados a sairem de casa, a pior conversa que pode ecoar nas escadas é a seguinte: - Então e a A? - Está a vestir-se!

2000 e nove

qUE O pRÓXIMO aNO sEJA mELHOR pARA tODOS nÓS! oU, pELO mENOS, dIFERENTE.

Drama queen? nah; Dancing queen? nah. Ladies and Gentlemen: THE KILLER QUEEN

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She keeps Moet et Chandon In a pretty cabinet 'Let them eat cake' she says Just like Marie Antoinette A built-in remedy For Khrushchev and Kennedy At anytime an invitation You can't decline Caviar and cigarettes Well versed in etiquette Extraordinarily nice Chorus: She's a Killer Queen Gunpowder, Gelatine Dynamite with a laser beam Guaranteed to blow your mind Anytime Recommended at the price Insatiable an appetite Wanna try? To avoid complications She never kept the same dress In conversation She spoke just like a baroness Met a man from China Went down to Geisha Minah Then again incidentally If you're that way inclined Perfume came naturally from Paris for cars she couldn't care less Fastidious and precise Chorus Drop of a hat she's as willing as Playful as a pussy cat Then momentarily out of action Temporarily out of gas To absolutely drive you wild, wild She's out to get you Chorus Recommended at the price Insatiable in appetite Wanna try? You wanna

uma imagem (cantada)

Entretanto o tempo fez cinza da brasa... (Sérgio Godinho)

Fé(rias)

Seis dias, finalmente, para matar o que ficou dos dias que passaram! É justo. Plano de acção: dormir, dormir, dormir, dormir. Eventualmente arranjar-se-á mais uma ou duas coisas para fazer...

(outro) Bom conselho

Nunca a alheia vontade, inda que grata, Cumpras por própria. Manda no que fazes, Nem de ti mesmo servo. Niguém te dá quem és. Nada te mude. Teu íntimo destino involuntário Cumpre alto. Sê teu filho. Fernando Pessoa

Desabafo de sábado à tarde

A trabalhar num espaço quase deserto, a pensar que me apetecia era estar no quentinho de uma lareira e a ver um filme, a pensar que ainda faltam várias horas para sair e que amanhã ainda trabalho, tenho a declarar o seguinte: a chuva (ensurdecedora) lá fora já começa a irritar-me!

Um ano que se põe

Quando, há um ano, mais coisa menos coisa, me imaginasse aqui, agora, neste dia, a esta hora, diria que tudo seria diferente. Muito diferente... Ainda bem!

(de Natal)

Dia 24. De tarde. Casa da família N. P. B. V. J. P. F. T. estão loucos. Na árvore ainda não há presentes. O Pai Natal tem muito trabalho e vai ter de passar em casa dos avós deles durante a tarde. Vai lá deixar as prendas. Mas este Pai Natal é estranho. Alérgico a crianças, aperceber-se-ão uns anos mais tarde. Por isso, os pirralhos têm de ir para o quarto dos avós N. Têm de dormir a sesta. Não pregam olho. Ouvem barulhos. Deliram quando ou imaginam o oh oh oh oh que anuncia a chegada dos embrulhos. De noite, hão de estar todos reunidos na sala de jantar, de volta do enorme monte, com o avô L., de copo de água atrás, de prevenção, a ler os seus nomes. Cada um leva para casa mais que muitas prendas. Cada um sorri e salta de excitação de cada vez que o seu nome é dito. Nesse dia não há cansaço. Apenas euforia. O chocolate é quente, no fim da noite, e é o corolário, também por isso, de todas as emoções fortes. Dia 25. De manhã. Casa da família P. Aproveitando o facto de os P. morarem pert

Uma descoberta de agora

Pelos vistos, nesta quadra os dias demoram mais tempo a passar! Se ainda fosse criança perguntaria: ainda falta muito para segunda feira?

A propósito de Pedro Santana Lopes (mas válido para tudo)

Acabei de comentar noutro blogue: "a memória tem um preço elevado, a falta dela um ainda maior..." Acho que é verdade. (este senhor exerceu pressão política para que Marcelo Rebelo de Sousa fosse afastado da TVI, com o intuito de calar as críticas que lhe eram - justamente - dirigidas. E isto NUNCA pode ser esquecido)

Marketing corta pulsos...

Por altura do Natal, recebo o mais sádico dos emails: Subject: Check out who sent you an e-card... Corpo da mensagem: Nobody yet... but you can be the first one! We have new Christmas Greeting Cards to send to your friends, family and colleagues! http://greetingcards.sonico.com/christmas.htm Free and Fun! :) (claro que eu fui todo contente ver quem me tinha mandado um postal de Natal, contagiado pela alegria do assunto da mensagem. E quase me atirei da janela quando percebi que ninguém o tinha feito - seria estúpido, pois de um r/c talvez conseguisse, apenas, torcer o pé)

Alive (and kicking)

Love & Rockets, “So Alive” (tirada do baú) I don't know what color your eyes are, baby, But your hair is long and brown. Your legs are strong, and you're so, so long. And you don't come from this town. My head is full of magic, baby, And I gotta share this with you. I feel I'm on the cross again, lately, But there's nothing to do with you. I'm alive, so alive. I'm alive, so alive. Your strut makes me crazy, makes me see you more clearly. Oh, baby, now I can see you. Wish I could stop, Switch off the clock, Make it all happen for you. I'm alive, so alive. I'm alive, so alive. I don't know what color your eyes are, baby, But your hair is long and brown. Your legs are strong, and you're so, so long. And you don't come from this town. My head is full of magic, baby, And I gotta share this with you. The feel I'm on top again, baby, That's got everything to do with you. I'm alive, so alive. I'm alive, so alive.

uma kinkice (neste 23)

Esperem lá, o que é que me está a falhar aqui?

Oiço o pai do Bruno Alves, defesa do FCP, queixar-se que os críticos portugueses tratam mal o filho (não tão mal como ele trata os filhos dos outros que têm o azar de jogar com o FCP, por certo). Diz ele que quando o filho salta e dá uma joelhada nas costas dos adversários toda a gente acha que ele devia ser expulso (estranhos críticos, estes, que acham que uma joelhada é uma agressão...), mas que quando os guarda-redes chocam com o filho ninguém diz nada! Acrescenta mesmo que se os críticos não mudarem de comportamento, ele terá de procurar outro campeonato para jogar. Eu tremo de medo, com a ideia de imaginar o campeonato português sem o Bruno Alves, admito. Mas posso dar já uma sugestão de país para ele emigrar. Ora, se quer chegar lá, estar acima da lei, fazer o que quiser, e nunca ser punido... acho que teria futuro no campeonato do Zimbabué! (sobretudo se levar o aval de Robert Mugabe)

Um bom Natal

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Que seja um Bom Natal para todos vós...

Quando é que temos a certeza de que ninguém entende o nosso sentido de humor?

Quando propomos para jantar de 1 de Janeiro um prato de feijoada e nos levam a sério!!!!!!!!

2008 numa frase (do Sérgio Godinho)

Ai eu estive quase morto no deserto e o porto aqui tão perto!

Qual o cereal preferido do vampiro?

Aveia Tirado daqui

Com a certeza de vencer...

Finalmente! Finalmente! FINALMENTE!

Porque passo o Natal a (sor)rir

Uma folga de fim-de-semana

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Programa(s) perfeito(s) Ja conto as horas...

Uma música a tocar

11 meses, 11 locais

Cada um dos 11 meses já passados deste ano pode ser representado por um local deste planeta (não, não estive em cada um deles em cada um dos meses - não me importaria, no entanto). A saber: Janeiro: Porto (cinzento, escuro) Fevereiro: Albufeira(locura, embriaguez - vazio, no fundo) Março: Macau, China (Jogo, poluição) Abril: Budapeste, Hungria(Buda e Peste, dois lados de uma só cidade) Maio: Londres, Inglaterra (cosmopolitanismo, imensidão) Junho: Estocolmo, Suécia (frio, "impessoalidade") Julho: Nova Iorque, EUA (néons, engarrafamentos) Agosto: Funchal (Bonito, cercado de água e sem saídas) Setembro: Paris, França (monumentos, envolvência) Outubro: Lisboa (luz, rio a correr para o mar) Novembro: Koh Samui, Tailândia (Calor, "spicy") Até ao momento, diria que Dezembro é o Rio de Janeiro (Samba, alegria, descontracção)

I don't exist when you don't see me

Em criança costumava pensar que o Mundo era um grande jogo, uma grande fantasia, simulada só com o intuito de me manter entretido. De eu entreter alguém, maior que eu, que comigo brincava, da mesma forma que eu brincava com os meus Playmobil (durante uns tempos ainda foram Famobil). Seria uma espécie de visão filosófica da vida. E achava, claro, que quando eu dormia esse alguém que comigo brincava tinha carregado no botão do off. Talvez fosse por isso que nós, humanos, acabávamos por morrer. Porque, a dada altura, passávamos a ser brinquedo sem interesse.

19 anos de genialidade

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Parte da razão de eu me chamar Bart... lomeu Uma das maiores invenções da humanidade! Um prazer permanente... http://encyclopedia.tfd.com/The+Simpsons E já agora: Portugal nos Simpsons Mexico VS. Portugal - More amazing video clips are a click away

Será mesmo assim?

Oiço uma frase e fico a pensar (será mesmo assim?): "Às vezes queremos algo, mas não decidimos. Às vezes a vida decide por nós..."

Queixinhas

O post anterior inaugurou uma série de embirrações anti-TMN. Assim, nos tempos mais próximos vou aqui fazer as minhas queixinhas. Todas, uma a uma. Sugiro a todos os leitores que façam o mesmo. Mas que o façam numa loja da TMN, preenchendo o livro de reclamações. Ora, posto isto, aqui vai: Sinal sonoro do tarifário Moche Tendo aderido ao tarifário Moche, fui surpreendido, cerca de um mês depois, pela introdução de um sinal que me avisa de quando estou a ligar para números Moche. Pareceu-me bem. Afinal, sabê-lo é uma forma de saber para quem posso ligar. No entanto, sabê-lo é também uma invasão à privacidade (ninguém tem de saber o meu tarifário) e à protecção de dados. Imagine-se que eu não quero que pessoa A que até tem tarifário Moche saiba que eu tenho Moche! Imagine-se que eu não quero que pessoa B me telefone até à exaustão! Perante isto, reclamo o direito de poder desligar o sinal sonoro do meu tarifário. Mais: reclamo o direito de não ouvir o sinal sonoro que a TMN me impõe quan

Até já...

De cada vez que telefono para a TMN a reclamar com algo, do outro lado despedem-se com um simpático "até já..." E eu até sei porquê: é porque eles sabem que mais cedo (muito mais cedo) ou mais tarde toda a gente acaba por ligar a queixar-se da mesma coisa ou de outra (pouco importa)

Um anúncio divertido

Trocadilhos

A bem dizer

Há silêncios que falam mais do que muitas palavras. Mas há palavras que rasgam mil silêncios. E há quem viva no mar revolto de um copo de água. No sossego de um terramoto. Vão-se os dias, faltam as palavras escritas. Sobram as lidas. As ditas. As caladas. Mas faltam sempre palavras, no balanço. Mesmo as que são ditas. Levadas... (se alguém não as fechar no cofre). Sim, fecha-as num cofre. E guarda-as para os dias frios...

Uma verdadíssima...

Quando eu estou com muito sono arrisco-me a adormecer a meio de uma palav

Qual é a zona do corpo...

QUE MAIS BENEFICIA COM O AMOR DE OUTRÉM? Eu, sem pensar em demasia, diria que é o pescoço!

Desespero privado

O homem, de fato - e gravata já enrolada no pulso direito - agarra-se a um dos dois telemóveis. Telefona, manda SMS, tenta passar o tempo. Espera pelo seu nome de novo. Pensa: ainda bem que tenho seguro de saúde, para poder vir às urgências a este hospital. De repente, a loucura: olha para a mão esquerda, levanta um dedo e diz "oito", outro e diz "nove" e por aí adiante. De repente sai-se com um... "seis!" seguido de um desesperado "Foda-se, foda-se". Seis horas de espera. "O electrocardiograma está bom", diz ao telefone. E ao lado, alguém saudável pensa: "ainda bem! caso contrário quinavas aqui...

As mãos, os olhos e o coração (e o que cabe onde)

Nessas mãos, tão pequenas e geladas, não cabe esse coração tão grande e ardente. "Fica, vá, sim, fica..." é o que tenho a dizer- Porque nestes olhos cabem essas mãos. E neste coração esse outro que carregas uns bons quantos metros atrás das pernas.

Uma história como outra qualquer (ou mesmo como todas as outras)

R e P, ela mulher, magoada, ele homem, magoado. Ela, R, sem fé, ele, P, renovado. Em comum um trajecto de desilusão. De dor. Individual. A dois. Caminho traçado nas linhas de dedos inspirados; olhos sedentos, almas insaciáveis. Um caminho que culmina num beijo, um beijo que culmina numa conversa. R - Não sei bem que dizer-te! Eu, bom... eu não sinto que este beijo nos leve a algum lado. P - Mas como pode levar se nunca estamos juntos? Se não nos damos a oportunidade de o sabermos... R - Pois, é isso. Esperava que o beijo fizesse crescer algo que não cresce. P - Mas, dizes que gostas de mim... R - E gosto. Gosto um bocado de ti. P - Mas há 15 dias não gostavas. R - Não sei, se calhar gostava o mesmo e não cresceu. P - Mas há 15 dias não me beijavas... R - Não sou de cliques... P - OK. se não cresceu vai crescer? R - Não sei. Duvido. P - É mais fácil se disseres que não gostas de mim. Assim entendo que não queiras ir a lado nenhum. R - Pois, temo que seja isso. P - Então não gostas. OK!

O gajo das collants e o macho

H (usando collants de snowboard que deveriam dar-lhe um ar meio amaricado) - Não sinto frio nenhum nas pernas! N (usando apenas umas peugas de lã que pouco passavam do tornozelo, logo muito macho) - Pois eu não sinto pernas nenhumas no frio! Por uma vez eu preferia ter sido o gajo das collants!!! (mas fui o macho...)

Coisas sem importância

O passado... O passado é uma coisa sem importância. Pouco me importa. Importa-me o presente, isso sim, importa. O passado está lá atrás. Foi! Deixou de ser. É, como o nome indica... passado. Não volta a acontecer. É faixa preta. É The End. É uma data de letras a passarem no ecran. É gente a levantar-se e a sair da sala. No fim não se pede ao projeccionista para passar mais uma vez a última cena. Não. Vê-se, vá, os créditos. Ou vai-se embora. Embora vai-se sempre. Portanto, o passado não importa. Ora, se não importa, é deixá-lo estar quietinho. O presente é que importa, sim. O presente e o futuro. Então não se atice o cão que guarda o passado. Não vá ele lembrar-se de morder. Pronto, isto sou eu quem diz, que tenho sempre medo de ser mordido por um cão. E, ainda por cima, com o presente (e futuro) que tenho, não preciso do passado para nada...

A melhor invenção desde a roda

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Várias pessoas me têm perguntado o que são emparelhadores de meias. A última foi aqui no blogue, numa caixa de comentários. Ora, vamos lá acabar com a ideia de que a melhor peça inventada pela humanidade é um mito. Está aqui uma foto. É uma maçã, com dois furinhos. Um para cada meia... As meias vão assim para a máquina de lavar. E saem de lá assim, emparelhadas, tal qual entraram. Só um homem (ou uma mulher que tenha de separar as meias do seu homem) pode entender a real importância desta invenção! Ah: vende-se no catálago do D-Mail (muito raramente - dá-me ideia de que esgotam logo e têm de ser mandar vir mais)

Unidos venceremos

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A cruzada da razão contra a emoção continua. Chega ao Google, instala-se no gmail. Unidos podemos vencer. Toca a dizer à louca tudo o que sentimos a toda a gente, por email, por sms, olhos nos olhos...

Pão, pão, pão. pão, pão (com manteiga é tão bão)

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Quente, mal cozido... Bom. O próximo será melhor. (é esta a grande vantagem de ter uma máquina de fazer pão! É só deitar lá para dentro água, farinha e... está pronto!!! - é por isso que a etiqueta destes posts é... cenas de gajo! Aquilo é um gadget giro! Mesmo para quem não gosta de pão!!!)

Breakfast at Tiffany's

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Ok, admito, não será bem @ Tiffany's, mas promete! O primeiro pão caseiro está em produção! Medo!!! Muito medo... (sim, ao fundo faz-se sopa - sou mesmo um moço prendado)

Um desejo

Por acaso, há uma coisa de que eu gostava mesmo... Era de um dia ter coragem de deitar fora todos os meus pares de meias e ir a uma loja comprar 30 pares de meias iguais! Se assim fosse, até abdicava dos emparelhadores de meias. Mas, depois, há uns pares de que gosto tanto...

10 coisas que tornam mais agradável a vida (a um trintão)

Os emparelhadores de meias (que alívio não ter de andar à procura dos pares depois da lavagem) Uma D. Alice (definitivamente, uma D. Alice) Um cartão Jumbo que dê direito a usar as pistolas de registo de compras e o cash-out imediato - quiqPlus (perder horas naqueles corredores não é uma opção) PlayStation 3 com o Singstar, Buzz e PES (é preciso explicar?) A X-Press da Superbock... (apesar do preço exorbitante dos barris de cerveja) Máquinas de fazer pão (pronto, comprei uma e acho boa ideia a possibilidade de ter pão quente à hora que me apetecer) Funtastic Life e SportTV (séries, futebol, séries... ok... deixei de fora os canais com bolinha, pois para isso há sites à borla) O tarifário Moche (é genial telefonar à borla para aqueles amigos mais próximos, mandar até 1500 sms grátis por dia, etc) Trabalhar no Bairro Alto (definitivamente, dá para desanuviar) A Nespresso! (sim, claro, a Nespresso, muito café, sempre a sair...)

É amanhã...

Sim, amanhã passam-se quatro semanas!! Quatro, inteirinhas... Sem dar uma passa. Uma única... Isto às vezes custa mesmo!!!!

Amor de mãe!

- Filho, hoje está sol! Que este sol te aqueça... - Obrigado mãe. Estou bem aquecido. [Aliás, quase arriscaria dizer que têm sido os meus dias a aquecer o sol, e não o sol a aquecer os meus dias]

Se eu morrer aos 85...

Ainda tenho (sensivelmente) 18.250 dias para gozar... Dá para fazer meia dúzia de coisas! Como ir a Nova Iorque, ir a Paris, voltar a Nova Iorque (no Natal e passagem de ano), ir a Londres, seguir para Praga e Viena, regressar a Paris, dar mais uns saltos ao Brasil, Budapeste, passar pela Argentina, ir a Machu Pichu, Cuba, México, conhecer Moçambique, quem sabe até viver lá, ir ao Vietname, Tailândia, Rússia, Itália, Japão, China, Maldivas e tantos mais sítios. E, se tudo isto falhar... dá sempre para ficar em casa a ouvir cds, a ver filmes e a beber garrafas de licor de amora e de licor beirão, e a educar três filhos. De início nem sempre será fácil, mas depois, bom... depois... a vida seguirá o seu caminho. Não sei para onde vou. Sei que VOU por aqui...

Há pessoas de quem é fácil gostar

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R - Comprei um licor de amora! B - Sério? R - Sim, para nós! Trouxe tanto álcool para nós...

A necessidade de saber

Talvez seja de ser jornalista, talvez seja de ser apenas curioso. Talvez seja de não ter mais com que me preocupar. Preciso, e isso é algo que nem eu me atrevo a negar, de saber o que se passa. O que se passou. Uma frase, dita ontem entre dois palpites sobre primeiras páginas, prendeu-me a atenção. "Está fechada, a janela. Se calhar morreu..." Quem é que morreu? "O velhote que morava ali. Estava sempre à janela, mas agora a janela tem estado fechada..." Irra, morrer, o velhote? nâo pode. Quer dizer, pode. Mas... vamos pensar que é do frio. Que estar descalço com este frio é exercício violento. Não, não pode ter morrido. Quer dizer, pode, sim, claro, mas... assim, sem avisar? Sem nos deixar condoídos? Deixando-nos culpados por não termos sabido antes? É do frio, sim, tem de ser... Esperemos. Caso contrário, quem vai ouvir, hoje, ali, o relato do Benfica? Logo no dia em que o Benfica pode chegar à liderança do campeonato três anos depois... Está frio, sim, é isso. Est