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(de Natal)

Dia 24. De tarde. Casa da família N. P. B. V. J. P. F. T. estão loucos. Na árvore ainda não há presentes. O Pai Natal tem muito trabalho e vai ter de passar em casa dos avós deles durante a tarde. Vai lá deixar as prendas. Mas este Pai Natal é estranho. Alérgico a crianças, aperceber-se-ão uns anos mais tarde. Por isso, os pirralhos têm de ir para o quarto dos avós N. Têm de dormir a sesta. Não pregam olho. Ouvem barulhos. Deliram quando ou imaginam o oh oh oh oh que anuncia a chegada dos embrulhos. De noite, hão de estar todos reunidos na sala de jantar, de volta do enorme monte, com o avô L., de copo de água atrás, de prevenção, a ler os seus nomes. Cada um leva para casa mais que muitas prendas. Cada um sorri e salta de excitação de cada vez que o seu nome é dito. Nesse dia não há cansaço. Apenas euforia. O chocolate é quente, no fim da noite, e é o corolário, também por isso, de todas as emoções fortes. Dia 25. De manhã. Casa da família P. Aproveitando o facto de os P. morarem pert