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Monty Python para Cruyff

«"Cruyff considera "incompreensível" Bola de Ouro a Cristiano Ronaldo LUSA 19/01/2015 Antigo internacional holandês diz que o português não teve uma boa prestação no Mundial 2014. O antigo futebolista e treinador Johan Cruyff considera "incompreensível" a atribuição da Bola de Ouro a Cristiano Ronaldo, justificando que o português não teve uma boa prestação no Mundial 2014. Num artigo publicado no jornal holandês De Telegraaf, o antigo jogador holandês, que também conquistou três Bolas de Ouro, refere que este tipo de distinções devia ter em conta "os rendimentos individuais", mas também os "títulos de equipa". Cruyff, vencedor do prémio em 1971, 1973 e 1974, não entende como é que nos últimos anos não se escolhem jogadores que "tenham praticado um futebol excelente e tenham conquistado títulos", referindo-se em especial aos alemães. O antigo futebolista lembrou que o Bayern Munique conquistou quase tudo nestes dois

O primeiro derby do G.

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Ontem foi a ansiedade. Seria realmente boa ideia levar um miúdo de três anos a ver o seu primeiro jogo de futebol? Sobretudo, sabendo eu que para ele o jogo se confina, por enquanto, a um ou dois corredores, e aos nomes repetidos do Joche (Jesus), do Cadocho (Cardozo), do Rosa (Miguel Rosa) e do Fébi (Fredy), isto além do Cristiano (Ronaldo). Dizendo ele que é do Belém, muitas vezes o apanho a gritar pelo Quica. Vai daí, convencido pelo argumento «é melhor levá-lo a ver um jogo do Belém antes que o Belém acabe» e aproveitando o facto de estar de folga e de haver um Belém-Quica, lá levei a família toda, e mais o Batista, amigo que é porteiro da escola do rapaz, ao Restelo. Não levava grande fé, mas levar o G. garantia à partida que acontecesse o que acontecesse, iria sempre ter com que me entreter. Logo à chegada, ficou maravilhado. A imensidão de um estádio cheio de gente - nunca ele vira tanta gente junta - arrancava-lhe genuínos sorrisos de embevecimento. Descobria com

Ainda a propósito do post anterior

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Centenas de milhar de indignados enderaçaram-me mensagens insultuosas. A mais suave dizia: «Ve lá, não te caia um dentinho com a piada»

Entretanto, o Sporting tenta chegar ao primeiro lugar

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Das inovações no futebol

O Benfica vendeu dois jogadores (Rodrigo e André Gomes) por 45 milhões a um fundo de investimento. Foram dois grandes negócios para o Benfica (logo se verá se também para o fundo), até porque os jogadores continuam no clube. Isto está tão longe de ser claro como a água.

Consolo dos desconsolados

Estou a ver o Belenenses perder por 3-0 em Braga (acabou de ser agora o 3-º golo) e a acompanhar por Facebook o que vão escrevendo os meus amigos do Belém. Falta atitude e concentração; falta qualidade. Se quisermos ser sinceros, falta tudo. Tudo não. Não faltam desculpas. Isso nunca há de faltar...

Eu desespero...

O discurso nosso seleccionador nacional adormece-me, aborrece-me, tira-me a esperança. Não vislumbro ponta de entusiasmo, ponta de contágio de alegria. A mim. Imagino aos jogadores... Perguntam-lhe por Liedson e ele responde que "só se fala disso" e não se fala de "mais campos, mais treinadores, mais etc". Sinceramente, quero Portugal no Mundial-2010. Mas desconfio que na caminha é que vai ser bom... Por que raios não diz logo: não quero o Liedson porque ele não nasceu em Portugal e a minha filosofia é outra? Porque não diz: quando o Liedson for convocável pensarei nisso e verei se está bem? Porquê? Porquê?

Esperem lá, o que é que me está a falhar aqui?

Oiço o pai do Bruno Alves, defesa do FCP, queixar-se que os críticos portugueses tratam mal o filho (não tão mal como ele trata os filhos dos outros que têm o azar de jogar com o FCP, por certo). Diz ele que quando o filho salta e dá uma joelhada nas costas dos adversários toda a gente acha que ele devia ser expulso (estranhos críticos, estes, que acham que uma joelhada é uma agressão...), mas que quando os guarda-redes chocam com o filho ninguém diz nada! Acrescenta mesmo que se os críticos não mudarem de comportamento, ele terá de procurar outro campeonato para jogar. Eu tremo de medo, com a ideia de imaginar o campeonato português sem o Bruno Alves, admito. Mas posso dar já uma sugestão de país para ele emigrar. Ora, se quer chegar lá, estar acima da lei, fazer o que quiser, e nunca ser punido... acho que teria futuro no campeonato do Zimbabué! (sobretudo se levar o aval de Robert Mugabe)