Vale a pena ver castelos no mar alto Vale a pena dar o salto pra dentro do barco rumo à maravilha e pé ante pé desembarcar na ilha Pássaros com cores que nunca vi que o arco-íris queria para si eu vi o que quis ver afinal É tão bom uma amizade assim Ai, faz tão bem saber com quem contar Eu quero ir ver quem em quer assim É bom pra mim e é bom pra quem tão bem me quer Vale a pena ver o mundo aqui do alto vale a pena dar o salto Daqui vê-se tudo às mil maravilhas na terra as montanhas e o mar as ilhas Queremos ir à lua mas voltar convém dar a curva sem se derrapar na avenida do luar É tão bom uma amizade assim Ai, faz tão bem saber com quem contar Eu quero ir ver quem em quer assim É bom pra mim e é bom pra quem tão bem me quer

Belenenses para a frente... com a certeza de vencer...

TENHO SAUDADES DE: Sardinhas assadas no Páteo Alfacinha A dúvida de dia de folga, às duas da tarde - vou para a praia ou para a esplanada? Ler livros num dia, deitado numa toalha, besuntado em factor 50 Amores de verão Futebol ao domingo à tarde (esta remonta aos antigamentes, e não ao verão) Garrafas de vinho tinto despejadas por amigos, em amenas cavaqueiras ao luar GOSTO DE: Jogar no Euromilhões e pensar que vou pirar-me para onde haja sol Sair do trabalho, olhar o céu e pensar "nahhhh, isto é uma chuvinha" e chegar ao carro encharcado que nem um pinto, mas a sorrir como um adolescente ADORO: O frio da noite, o puxar do cobertor para cima, e o barulho da chuva nos estores ODEIO: Que anoiteça mais cedo CONSTATO: Que não me dói nada. Nem pernas, nem costas nem... imagine-se... a alma

A maneira como reagia ao meu toque era única. Foi uma bonita relação. Só de um ano, sim, mas bonita. Eu pensava, ela registava. E o resultado, mesmo nem sempre sendo o melhor, tendia a ter em mim um efeito positivo. Por vezes nem conseguia entender o que ela me dava. Não sabia lê-la. Foi-me fiel, sim, isso eu sei. Da mesma forma que eu a ela. Afinal, aquele era um toque que calhava bem. E, acreditem, antes dela tinha tocado muitas. Muitas mais tocarei. Algumas hão de reagir ao meu toque da mesma forma. Outras ainda melhor, mas esta vai sempre, sim, vai, ficar na minha memória. Pelo forma, por aquela cor... E agora... o twist. Como já perceberam, ela era muito importante para mim. Por isso, lanço apelo: Quem tirou a caneta de cima da minha secretária, devolva-ma já!

Há sempre, mas sempre, sempre, uma palavra, uma frase, um olhar, que fica a faltar. E esse, sim, faria toda a diferença! Mas fica a faltar. Sempre. E sempre e sempre.

So many people telling me one way So many people telling me to stay Never had time to have my mind made up Caught in a motion that I don't wanna stop (Whitest boy alive)

Com um brilhozinho nos olhos metemos o carro muito à frente, muito à frente dos bois ou seja, fizemos promessas trocamos retratos trocamos projectos os dois trocamos de roupa, trocamos de corpo, trocamos de beijos, tão bom, é tão bom e com um brilhozinho nos olhos tocamos guitarra p'lo menos a julgar pelo som

A morte assusta-me. A dos outros. Física, mental, intelectual. Os que morrem, os que se matam, os que simplesmente desaparecem, fazem-me falta. Já são uns quantos (e umas quantas). A morte dos outros é difícil de aceitar. É como se nos roubassem o carrinho dos bombeiros quando somos pequenos. Ou os berlindes lindos que tínhamos ganho no dia anterior. Sim, a morte assusta-me. A dos outros. Mesmo a dos que vivem, ainda, noutros lugares. Morte à morte. Que me esvazia. A minha assusta-me só na medida em que pode doer. Duvido que tenha saudades minhas!

Engano-me. Engano-me quase sempre. Talvez me tenha engando sempre. Um dia, sim, um dia, a cara e a coroa hão de ver a sorte mudar (obrigado Sérgio, por estas palavras). Não sei se estarei cá para ver. Se os olhos estarão abertos. Se estarei de ressaca da noite anterior. Mas a verdade (de novo SG) é que a luz começa em frestas... E as cicatrizes nos joelhos estarão cá para me lembrar de que ando. Sempre. Mesmo quando corro.

É no silêncio e na fúria das palavras que nos conhecemos. Ora nuns, ora noutros, ora no que resulta da passagem entre uns e outros.

A vida corre, enquanto nós tentamos andar...

um silêncio também é uma forma de comunicar... (e é comigo que comunico sempre)

Coração vagabundo Caetano Veloso Composição: Caetano Veloso MEU CORAÇÃO NÃO SE CANSA DE TER ESPERANÇA DE UM DIA SER TUDO O QUE QUER MEU CORAÇÃO DE CRIANÇA NÃO É SÓ A LEMBRANÇA DE UM VULTO FELIZ DE MULHER QUE PASSOU POR MEUS SONHOS SEM DIZER ADEUS E FEZ DOS OLHOS MEUS UM CHORAR MAIS SEM FIM MEU CORAÇÃO VAGABUNDO QUER GUARDAR O MUNDO EM MIM MEU CORAÇÃO VAGABUNDO QUER GUARDAR O MUNDO EM MIM

Uma amiga pediu ao ex namorado para lhe dizer em três palavras o que pensa dela.... E ele saiu-se, espontaneamente, com algo que nunca lhe dissera: Eu amo-te!

Já chega de filmes... Em Hollywood costuma acabar bem, não é? Pois eu já nem peço tanto! Só peço que acabe!

FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se, FODA-SE, foda-se. E sobre este foda-se nem mais uma palavra!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

E como todos os jogos, não dá para não jogar. E quando se perde, percebe-se porquê! Podemos ter sido prejudicados, podemos ter usado a táctica errada ou, simplesmente, o adversário ser imbatível. Jogue-se, pois...

Henry Lee, Nick Cave and P. J. Harvey Get down, get down, little Henry Lee And stay all night with me You won't find a girl in this damn world That will compare with me And the wind did howl and the wind did blow La la la la la La la la la lee A little bird lit down on Henry Lee I can't get down and I won't get down And stay all night with thee For the girl I have in that merry green land I love far better than thee And the wind did howl and the wind did blow La la la la la La la la la lee A little bird lit down on Henry Lee She leaned herself against a fence Just for a kiss or two And with a little pen-knife held in her hand She plugged him through and through And the wind did roar and the wind did moan La la la la la La la la la lee A little bird lit down on Henry Lee Come take him by his lilly-white hands Come take him by his feet And throw him in this deep deep well Which is more than one hundred feet And the wind did howl and the wind did blow La la la la la La la la l

Vows are spoken To be broken Feelings are intense Words are trivial Pleasures remain So does the pain Words are meaningless And forgettable

Eu sei que vou sofrer a eterna desventura de viver

A ironia maior é que nunca fui fã de blogues, mas agora adoro descobri-los. E se há coisa que adoro, mas adoro mesmo, são as coisas ditas sem se escrever (sabendo que serão entendidas por quem as tem de entender)

Tu - "Nós não temos nada um com o outro" Eu - Claro que não. Vocês os dois só ficam com febre quando não estão juntos

Eu não sabia Que nascemos sombras Eu não sabia Que todos têm medo De falhar, de perder Não há braços de fêmea Para embalar O mundo Excerto da letra de "Disse Fêmea", de Jorge Palma

(esta é para os amigos insulares) Depois de um bacalhau cozido com couves de bruxelas (sim, que raio de coisa esta?) nada melhor do que ir ver a "escumalha" aqui quase à porta de casa.

ele (bem vestido, sorridente) - olha quele mulatinho giro... ela (girissima e sensual) - não me queres comer? ele - hmmmmm... acho que... hmmmm... podemos drogar-nos e logo se vê

É porque admiro as loucuras e os loucos. Porque neles, nas suas mesmas insanidades, a cada momento, me revejo! E quando se bate com a cabeça: "Mato hoje como fui morto ontem"

Este meu amigo aceita tudo, mas tentarem "passá-lo" à ex-namorada de um dos melhores amigos (e que por acaso até é a melhor amiga da ex-namorada) já lhe parece demais. Esta história dava um bom filme! (se calhar já deu)

Porque é que a vida só me diverte se tiver histórias para ouvir e contar e se forem contadas por gente louca?

Como eu sou um vampiro (ou morcego, na versão mais soft) para mim hoje é sempre antes de me deitar e depois de acordar. Amanhã é um conceito mais relativo. E ontem existe?

Eu acredito que é nos pequenos detalhes da vida que se faz a diferença. Por isso, vou fazendo os pequenos gestos. Sem os anunciar. A bem da minha paz... (e sem esperar que os outros os entendam - afinal não me entendem mesmo, faça eu o que fizer, pelo que eu os faço. Por mim)

Dois secos do Sporting sem jogar um caracol!

Come as you are (Nirvana) cantado por Caetano Veloso)

Destiny calling, James So we maybe gorgeous So we maybe famous Come back when we're getting old Cover us in chocolate Sell us to the neighbours Frame us on a video Clone us in a test tube Sell us to the multitude Guess that's the price of fame She likes the black one He likes the the posh one Cute ones are usually gay Here we come this is our destiny calling We're freaks This is our destiny calling Unique This is our destiny calling now Don't believe the adverts Don't believe the experts Everyone will sell our souls Get a little wiser Get a little humble Now we know that we don't know Tell us when our time's up Show us how to die well Show us how to let it all go Here we come this is our destiny calling We're freaks This is our destiny calling Unique This is our destiny calling now Some fat cat's playing the roulette with lives This game is fixed it's all a lie Some fat cat's playing the roulette with lives This time is good, there's no s

I CAN BEND TIME Bf Hiro!

Cada um dos nove meses deste ano foi uma música na minha vida. Janeiro: Pictures of you, The Cure Fevereiro: Você não entende nada/Quotidiano, Caetano e Chico Março: Boa sorte/Good luck, Vanessa da Mata e Ben Harper Abril: Love is a loosing game, Amy Winehouse Maio: Tears dry on their own, Amy Winehouse Junho: Valerie, Zuttons Julho: U make me believe, David Fonseca Agosto: Exagerado, Ney Matogrosso Setembro: Sad Song, Au revoir Simone

Sozinho, Caetano Veloso Às vezes, no silêncio da noite Eu fico imaginando nós dois Eu fico ali sonhando acordado, juntando o antes, o agora e o depois por que você me deixa tão solto? por que você não cola em mim? Tô me sentindo muito sozinho! Não sou nem quero ser o seu dono É que um carinho às vezes cai bem Eu tenho meus desejos e planos secretos só abro pra você mais ninguém por que você me esquece e some? e se eu me interessar por alguém? e se ela, de repente, me ganha? Quando a gente gosta é claro que a gente cuida fala que me ama só que é da boca pra fora ou você me engana ou não está madura onde está você agora? Quando a gente gosta é claro que a gente cuida fala que me ama só que é da boca pra fora ou você me engana ou não está madura onde está você agora? Ouvir (este não leva o vídeo para os blogues não serem, todos cópias uns dos outros)

Quando tiver filhos vou aconselhá-los a viajarem pelo estrangeiro durante um ano. Pelo menos...

"Aqueles nove meses de namoro foram os mais felizes da minha vida adulta". K, 25 anos, teve os seus nove meses de namoro mais felizes. Os seus nove meses de felicidade. Tinha um namorado que adorava. Ele cristão, ela hindu. A família dela, vegetariana, sem saber que ela come carne - até a de vaca! - aprovava a relação. O rapaz, afinal, era adorável. Tinha uma mãe médica, contava-lhe histórias tristes de quando o cão dele morreu. Fazia-a feliz. Nove meses depois, o pai dele morreu. E ela foi ao funeral. Conheceu a "sogra". Que com ela desabafou. Sempre quisera ser médica, mas não tinha conseguido. A família era pobre. O marido alcoólico. O máximo que tinha conseguido era tirar o curso de enfermagem. Nada mau, numa India pobre. O rapaz, o tal dos nove meses de felicidade louca, era, afinal, um mentiroso compulsivo. Nunca teve sequer um cão. Não fazia por mal. A ela tanto fazia que a "sogra" fosse médica ou mulher de limpeza. A mentira é que não era bem aceit

Não queiras gostar de mim Sem que eu te peça, Nem me dês nada que ao fim Eu não mereça Vê se me deitas depois Culpas no rosto Eu sou sincera Porque não quero Dar-te um desgosto [refrão:] De quem eu gosto nem às paredes confesso E nem aposto Que não gosto de ninguém Podes rogar Podes chorar Podes sorrir também De quem eu gosto Nem às paredes confesso. Quem sabe se te esqueci Ou se te quero Quem sabe até se é por ti que eu tanto espero. Se gosto ou não afinal Isso é comigo, Mesmo que penses Que me convences Nada te digo.

em menos de um mês recebo mais uma couchsurfista que viaja em modo random pelo mundo. meses sem trabalhar, só para viver experiências... agora que oiço histórias de dois meses de viagem, pergunto: que respondes quando, no regresso a casa, durante um cafe de fim de tarde te disserem... "então, essa viagem? conta lá enquanto o jantar não chega"

ela, nua e a agarrar nas roupas para se ir embora. ele, nu, a querer levantar-se da cama, mas só o sufiente para a ver... ele - onde vais? ela - embora ele - fica, eu gosto de ti. ela - mas eu nao gosto de ti, percebeste? (e larga as roupas no chão e atira-se para cima dele, bem no centro da cama e beija-o furiosamente. (passa uma, duas horas) ela - importas-te que durma contigo? ele - na realidade prefiro dormir sozinho. entro pelas nove no escritorio e não posso arriscar-me a perder o autocarro. Estes dois não voltarão a ver-se. despedem-se com um sorriso... e, no adeus, ele ainda lhe diz: sabes, não vale a pena pensar em tudo. O que acontece já aconteceu e o que não acontece jamais acontecerá, independentemente do que tu pensares...

Descobri um blogue, por mero acaso (não o revelo porque não sei se a proprietária gosta ou não de levar públicos novos - eu sou pela não divulgação do meu) e uma frase chamou-me a atenção: "Só quero alguém que queira o mesmo que eu!" Esbocei um sorriso...

A mensagem anterior foi a mensagem número 777. Número da perfeição!?

- Sabes porque gosto de estar contigo? - Hmmmmm... - Porque me dás a tua paz e não pedes nada em troca

Alfama Madredeus Composição: Pedro Ayres Magalhães / Rodrigo Leão Agora, que lembro, As horas ao longo do tempo; Desejo, voltar, voltar a ti, desejo te encontrar; Esquecida, em cada dia que passa, nunca mais revi a graça dos teus olhos que amei. Má sorte, foi amor que não retive, e se calhar distraí-me... - Qualquer coisa que encontrei.

Uma enxaqueca e sete bombas depois, a noite chega de novo. A cabeça não cumpriu a promessa de rebentar, feita durante a noite, mas foi zonzo que passei o dia. No fundo, a enxaqueca é como a paixão. Bate forte e não nos dá tréguas. Toma-se comprimidos e não se vai embora. Após muita persistência lá desiste. Esconde-se de novo nos mistérios que nem os médicos sabem explicar. Sabe que vai ter novas oportunidades para sair da toca. E que talvez o faça num dia em que já não haja comprimidos que a matem à nascença. A enxaqueca é como o amor. Quando não é morta de início, cresce desmesuradamente e tira-nos a capacidade para olhar. Os olhos passam a estar fechados. E quando, no máximo, se semi-abrem, não nos permitem ver. A enxaqueca é como a morte - oh, sorte!!!!!! Chega sem avisar e nas alturas mais improváveis. E mesmo que a fintemos por uns dias, vai sempre voltar. Forte. Cada vez mais forte...

Quando se aprende com os erros que se comete, que fazer depois? Não é possível voltar atrás! E as palavras nunca são as que deviam ser... Por vezes não é mesmo fácil entender que caminho seguir!

Triste, é muito triste é demasiado triste quando de tudo o que existe tudo parece do triste vermelho S.O.S. Mais vale estar só grito num sufoco socorro, corri p´ro teu lábio louco lábios murmurando "enfim S.O.S." S.O.S. parece que só se ouve essa palavra vem de todos os lugares vem dos mares, vem dos lares dos altares, dos bazares vêm alarmes similares parece que só se ouve essa sirene fala perene dentro da nossa voz Vou de elevador rumo ao meu oitavo andar quem, no gravador dirá que me quer falar "fale só depois do bip": S.O.S. Nunca ouvi essa voz p´lo menos que me lembre desço até à rua em busca de um timbre todos me soam iguais: S.O.S. Esse que me parece ser o destino faz tanta pirueta e depois o pino e lê-se ao contrário também: S.O.S.

A - Então, caralho, agora não dizes nada... B - Foda-se, estavas armado em parvo A - Vai para o caralho! B - Queres tomar café? A - Yah, tenho de ir lá abaixo B - Vai-te foder A - às quatro da tarde? B - Yah, no careca? A- Yah! Até já

O iTUNES tunes (bem como o iPOD) parece inteligente. Escolhe músicas à sorte, mas mantém uma lógica musical. E quando muda de estilo, mantém a coerência durante algumas músicas (e como eu gosto de coerência ;) ) Viva o Steve Jobs (ainda por cima também fundou a Pixar)...

Porque em nenhuma história que tenhamos vivido, por mais parecida que tenha sido, alguma vez as PALAVRAS foram as mesmas!

Há pessoas que gosto tanto de ler (e sei onde ler) que as procuro a toda a hora. Várias vezes ao dia, por vezes, em busca de algo novo. Em busca de algo que me fale, mesmo sem me falar. Algo que me diga que essa pessoa está viva. Algo que me diga que essa pessoa existe e que vive. À procura de alegrias e de tristezas. Enfim, da vida. Por vezes parecem não existir. Mas, de repente, lá voltam. Afinal, é de regressos que eu acredito que a vida é feita, certo?

Há pessoas com quem não estamos e que estão sempre cá!

Há pessoas e sítios (com) nos quais nos sentimos em casa!

Quando escrevemos para alguém sai sempre tudo diferente daquilo que sentimos! Tanto se exagera e tanto se esconde, em nome de um suposto equilíbrio. Então e quando não escrevemos?

Um amigo alugou um quarto num hotel com outro amigo; foram para uma festa; conheceram uma rapariga que estava com um amigo (dela, não deles) e que tinha alugado um quarto (com um amigo) no mesmo hotel (ele apaixonado por ela, ela nem por isso por ele); o meu amigo e essa rapariga entenderam-se; decidiram passar a noite juntos; o amigo dele foi dormir para o quarto do amigo dela! Isto é ou não é um grande filme?

- tu não dormes, não te cansas, e essas coisas de humanos? - não, porquê? Achas que devia? Eu sou um vampiro. E os vampiros vivem de noite. achas que devia? - Parece que à medida que as horas vão passando tu ganhas mais balanço. Eu acredito que sejas...

O meu 35.º aniversário foi passado no concerto (???) desta senhora! Nada tinha para celebrar... (calhou bem uma alcóolica-drogada para essa noite)

The Album Leaf (que raio de nome para uma banda) - Always for me In the air I flew Through the clouds I fall Through the country I've walked In front of temples I've stood Before the ocean I pray And I said your name In the air I flew Through the clouds I fall And all the things I've tried to say Were never easy to explain They were always meant for you And all the memories that were made For years and years I've chased this day They were always for you Always for you In the air I breath Through the clouds I see Through the cities I've walk In the castles I dreamed On the mountain I climb When I call your name In the air I flew Through the clouds I've fell And all the things I've tried to change Were never easy to contain They were always meant for you (always for you) And all the memories will never fade For years and years In my heart you'll stay It was always for you Always for you Always for you And all the pieces that remain They will build a place

As neuras vão e vêm. Mudam de poiso. Mudam de objecto. Mudam-se da direita para a esquerda. Mudo-as de poiso. Mudo-as de objecto. Dançam. Danço com elas. Vão, voltam. Brincam comigo. E eu com elas. Puxo-as, empurro-as. Abraço-as, beijo-as, rejeito-as. Neste carrossel de vidas monto a girafa (que é de lá de cima que se vê tudo - bendito pescoço grande), nesta montanha russa de emoções, sou poeta, sou cantor popular (e até acho que "recordar é viver"), sou apenas o paciente que fugiu da "mental institution" e sou o pré-esquizofrénico que nunca serei. Leio, releio. Escrevo. Oiço músicas com beat e letras tristes. Danço na tristeza dos outros. Faço deles as minhas palavras. Paulo Coelhizo-me (sim, tenho a teoria de que para mim seria fácil ser um Paulo Coelho e escrever uma data de banalidades que comoveriam milhões, mas não o quero). Oiço a minha consciência e não lhe ligo. Leio-a, em boa verdade. Que nem sei se ela tem voz. Sei que tem razão, mas vou lá à mesma, para

Incrível, planeia-se passar o primeiro dia de folga a fazer máquinas de roupa, a arrumar os cds e dvds que vão ficando espalhados, à espera de nova oportunidade de girarem a alta velocidade, mas o balanço acaba por ser muito mais pacato. Uma tarde a rir, ao telefone, deitado no sofá, sentado na cama, a ver o dia passar. E sabe bem. Mas amanhã cá estará tudo para fazer. A lista de compras. As compras, os máquinas. Volta D. Alice, estás perdoada!

Nesse caso é o final perfeito para um filme! O homem destrói o mundo, por (ou apesar de) saber que ou o mundo lhe conta todos os seus segredos, ou então é melhor destruí-lo.

Se o acelerador de partículas do CERN criar um buraco negro e provocar um novo Big Bang real, nesse caso o homem tornar-se-á Deus, pois terá criado um novo Mundo!

Pergunta-me uma amiga: agora que existe uma infima possibilidade de o mundo acabar, imaginas-te a mudar de comportamento? Ela própria responde: hmmm... não, tu já vives cada dia como se fosse o último. A verdade é que se o mundo acabasse agora nós nem saberíamos. Mas eu sei, agora, enquanto o mundo não acaba, que se o mundo acabasse agora muitas coisas ficariam por dizer. Por escrever. Por fazer. Mas, e se não acabar, o mais natural não é ficarem também? Enquandramento da história

Play me a sad song 'Cause that’s what I want to hear I want you to make me cry I want to remember the places that we left Lost to the mists of time

Quem paga em vida os pecados que cometeu, quando morre vai para o Céu ou para o inferno?

Por razões que qualquer bom psicólogo explicaria, tenho o meu despertador sintonizado na rádio renascença. (OK, psiquiatra!) No trabalho também temos de a ouvir de vez em quando. O pior é que por vezes, depois de ouvirmos o que temos de ouvir, alguém se esquece de desligar aquilo. Agora, alguém me explique, que não entendo: os senhores não têm dinheiro para discos? Deixaram de comprá-los há 20 anos? Ou só podem usar os novos durante o dia? É que aquilo de estar sempre a ouvir hits (horríveis) dos anos 70 e 80 por vezes torna-se ligeiramente maçador. Experimentem lá trabalhar enquanto ouvem os Abba cantar... "there was something in the air, bla bla bla bla Fernaaaaaaaaando". E passar disso para os odiáveis Supertramp?

Definição: entrar a pés juntos, por trás, sobre um adversário que nem leva a bola controlada Resultado: o adversário sai de maca, directamente para a ambulância que o leva ao hospital. Eventualmente, os exames médicos comprovarão que fez apenas um hematoma e que estará apto para a próxima jornada Acção disciplinar: Cartão vermelho directo. Mas, por ser no campeonato português, depende do árbitro e dos clubes envolvidos. Pode apenas levantar os braços e dizer, "siga, siga" ou mostrar o cartão amarelo...

Viajei. Tropecei. Viajei muito. Morri. Desiludi-me e acreditei. Matei. Matei-me. Trabalhei e não trabalhei. Sofri e sorri. Vivi. Concebi. Renasci. Andei. Hoje tinha muito para dizer, mas uma dose de boa conversa amainou-me a tempestade. Calou-me os dedos. O espectáculo segue dentro de momentos...

As pilhas do vibrador passaram de validade dentro do vibrador e estragaram-no... agora também não o posso usar!!!!!!!!

Well worn hand, The Editors Wake up my love Today I heard some bad news Just what are we all supposed to do? I won't let them get to you I don't want to go out on my own anymore I cant face the night like I used to before Take my well worn hand Let's lock ourselves away We'll never, ever step outside We'll curl up in a ball and hide I don't want to go out on my own anymore I cant face the night like I used to before I don't want to go out on my own anymore I cant face the night like I used to before I'm so sorry for the things that they've done I'm so sorry about what we've all become

Há almas que pesam sempre, que sempre doem. Mas o pior é quando as lágrimas que escorrem choram a morte...

A solidão até faz companhia (e é agradável)

Hoje cheguei ao trabalho e tinha uma carta do Insituto de Medicina Legal... Queres ver que morri? É o certificado de 'Óbidos'.

Sabe bem acordar e ler um sms enviado por um anjo caído às nove da manhã, a dizer: "Parabéns. Adorei o teu blog. Vou lá hoje again..." Make yourself comfortable and try to feel at home! Afinal, este espaço não é meu, mas de vós, que gostais de ler as minhas dores e os meus sonhos!

J. bem tentou, mas não conseguia levá-la a sério. Afinal, nem ela se levava. Nada de grave, afinal P. estava pior: tantas vezes renegara L. que agora que com ela sonhava, já L. estava longe. Preocupante mesmo era R., para quem sexo, mesmo no casamento, era um vislumbre de D. Sebastião. Nem em dia de nevoeiro. Mas quem sofria mesmo era a G. Dizia que não amava o namorado, mas que andava com ele porque ele a amava. Mas amava-o. Talvez por ele não a amar.

PARA NÃO IR 1. Convite para casamento: 2. Convite para casamento de ex-namorada 3. Convite para casamento de ex-namorada em mês em que já se foi a um casamento PARA IR 1. Convite para casamento de ex-namorada enviado por email, com um link que, quando se abre, dá apenas um ecrã preto

Há limites para tudo...

SAD SONG (Au revoir Simone) Play me a sad song 'Cause that’s what I want to hear I want you to make me cry I want to remember the places that we left Lost to the mists of time I know that you’ll go soon You’ll find out so take me with you always I know that you’ll go soon You’ll find out so take me with you always On buses that move through the night We sleep on and on We got off at Memphis Black-top heat will make us thirsty We’ll never get sick anymore I know that you’ll go soon You’ll find out so take me with you always I know that you’ll go soon You’ll find out so take me with you always Play me a sad song 'Cause that’s what I want to hear I want you to make me cry I want to remember the places that we left Lost to the mists of time

Porque gostamos de uns outros e não de outros outros? Porque nuns outros descobrimos mais sobre nós; e noutros mais sobre eles

Acho é que eu sou sempre o louco! aquele que vai, vezes e vezes sem conta, com um pau, virar uma colmeia para tirar mel e é sempre picado. Mas volta, porque acha sempre que um dia não haverá abelhas para o picarem

olhar para o monitor e achar que está do avesso...

Quando visitas uma cidade e gostas, queres voltar ou preferes saltar para a próxima? Eu sou daqueles que quer sempre voltar, mas, também, ir à próxima! Esse é o meu selo: o eterno desejo de voltar... Voltar de onde fui feliz, voltar para onde fui feliz, voltar para quem me fez feliz, voltar sempre. Uma vez, duas, sete vezes. Voltar. E voltar. Como se de voltar vivesse eu. E, depois de lá estar, há sempre o voltar. A casa. Para voltar a esses lugares, a essas pessoas. Sim, que tipo de pessoa sou?

Acham que fica mal dizer que fui ao centro de mim?

As férias chegaram ao fim e, com elas, grande parte de mim vai-se embora. Vão, vão, feridas e lágrimas perdidas, vão que não deixam saudade! Vão, que vosso ir traz outra banda sonora a este filme a que chamaram Vida!

PRECISO É DE VIVER...

É pecado pôr um padre a fumar uma ganza?

Só depois de um copo de leite bem fresquinho, às quatro da tarde, é que uma ressaca está curada...

The Whitest Boy Alive - Golden Cage [OFFICIAL VIDEO] (e já agora a letra, que só apanhei à segunda audição) So you no longer care if there's another day I guess I have been there, I guess I am there now You knew what you wanted and you fought so hard Just to find yourself sitting in a golden cage In a golden cage So of course I miss you and miss you bad But I also felt this way when I was still with you Yes of course I miss you and miss you bad But I also felt this way when I was still with you This city's no longer mine There's sadness written on every corner Each lover was made to sign Now I hear them calling me over and over

Eu sou tudo isto: o fraco e o forte o apaixonado e o cabrão o saudosista e o aventureiro o conservador e o liberal Depende de quem me lê e do botão em que carregam...

So of course I miss you and miss you bad But I also felt this way when I was still with you (sim, é dos Whitest boy alive)

Quando me convidam para casamentos, o meu primeiro impulso é dizer não! Não vou! Não gosto! Não quero ver 172 quilos de camarão, nem dançar a valsa com a madrinha da noiva, nem sentar-me na igreja à espera que o padre diga duas ou três piadas sobre os noivos. Não, nem quero meter uma gravata, nem um fato que me faça calor e parecer disfarçado. Não, não quero ouvir juras de amor eterno. E na doença e na saúde, e etc. Foda-se, e a promessa da fidelidade? Mas esta gente não sabe que o amor e a fidelidade não se prometem? Dão-se, apenas, porque isso sim é o amor? Ou será só um truque para que depois o corno seja ainda mais corno quando disser: "ah, mas tu prometeste-te ser-me fiel" (isto com voz de tanso/a, claro). Ou para usar em tribunal? Quem nunca disse ou ouviu (vou amar-te para sempre?) de um(a) ex-namorado(a)de quem nada sabe há pelo menos dois anos? Ok, pronto... eu posso não dizer tanto mal do casamento! Desde que não me convidem para os de pessoas que não vejo há dois a

"Não vou estar aqui, mas vou andar por aí"

Um mês sem D. Alice!??? Quem quer tomar conta de mim por um mês!?

(e já agora, um poema lindo e uma interpretação brilhante) Sou do fado Como sei Vivo um poema cantado De um fado que eu inventei A falar Não posso dar-me Mas ponho a alma a cantar E as almas sabem escutar-me Chorai, chorai Poetas do meu país Troncos da mesma raíz Da vida que nos juntou E se vocês não estivessem a meu lado Então não havia fado Nem fadistas como eu sou Esta voz tão dolorida É culpa de todos vós Poetas da minha vida É loucura, ouço dizer Mas bendita esta loucura de cantar e de sofrer Chorai, chorai Poetas do meu país Troncos da mesma raíz Da vida que nos juntou E se vocês não estivessem a meu lado Então não havia fado Nem fadistas como eu sou Loucura - Mariza

É que, quando a música acaba, se ouve os carros na via rápida que nem é assim tão perto

Tive vontade de sorrir quando o pequeno P. disse o meu nome e me veio contar que tinha duas bolas (coitado, eram limas, pequenas). Sobretudo porque há um ano não o via, o que, em três de idade, é muito. Vi amigos, falei com outros. Sorri, compadeci-me, desiludi-me, e sorri. Sim, sorri de sorrir, de me compadecer, de me desiludir. Afinal, é isso a vida, certo? Ou seja, para primeiro dia do resto da minha vida não está mal. Tive sorrisos, tive esgares. Tive emoção e tive razão. Para primeiro dia do resto da minha vida não está mal. Não está, não...

Digo-o com ponto de exclamação e tudo, mas só para reforçar a ideia. É que assim, com o pau, como lhe chamam lá no meu emprego, a coisa parece bem mais forte. Neste caso é apenas a força que vem de dentro. Não a ameaça, não a reacção a uma qualquer agressão. Não, apenas uma palavra. Depois de me ter deitado para fora no post sufoco passei a respirar. Encontrei em mim a solução para muitos dos problemas. Aliás, encontrei em mim muitos dos problemas. E escrevi, escrevi como se não houvesse amanhã. uma nota do bloguista: Para que saibam, estimados leitores, o que me sai aqui nunca é planeado. Vá, há piadas trabalhadas, sim, aperfeiçoadas. Mas o que sai da alma sai da alma. E como confidência fica o seguinte: todos os textos que me saem da alma saem limpos, como se os meus dedos fossem a impressora que os passa ao papel. Nunca sei o que vou escrever. Nunca sei o que escrevi. É como um transe. E este foi tão forte que nos próximos tempos, desconfio, não haverá nada mais de importante para d

Chegado das férias, sem humidade mas com chuva, tenho a dizer o seguinte... O Bf não morreu!

A A. foi-se embora, mas ficou! É uma amiga como há poucas. E foi a primeira mulher na vida a oferecer-me flores! (até desculpo o caos em que a casa ficou! ;) )

cinco da manha. ainda sem acentos. deitado na cama da pousada da juventude, dou voltas para a esquerda e para a direita. esta quente. e da humidade. e o sono que nao vem? penso fechar este blogue. perdido, como tenho estado ha uma serie de anos, penso no que ai vem. no aniversario da P. sexta feira em mafra, no casamento da C. sabado no alentejo. penso no regresso ao trabalho, na segunda. penso na vida e no sorriso perdido. penso em todas as consultas do psicologo. penso na boleia da N. esta noite. na viagem da A. no reencontro de amanha com o R. e com o pequeno P. na tristeza da S., traida pela mais cruel das mentiras. penso no Bf. e penso. e dormir, que era o que mais queria e tudo o que nao consigo. ha palavras que oico e ecoam. minhas. de outros. para outros. para mim. neurotizo: canso-me, tambem eu, de mim. preso nesta loucura, procuro a saida do labirinto. e se fechasse o blogue de notas? e se me libertasse do meu outro eu? e se aprendesse a viver so? sim, ninguem esta so por opc

eu vim de longe, de muito longe... o que eu andei para aqui chegar... fernando pessoa guardava as pedras para construir um castelo. eu guardo os sonhos. quem sabe se para escrever um livro - que sera o meu castelo. é com nostalgia que olho o futuro e com esperanca que olho o passado... (sim, tudo ao contrario do que e normal) (o que eu andei para aqui chegar)

Das 9 da manhã até às 11 acordei, hoje 202 vezes. Exactamente duas por cada uma das 101 venezuelanas que estão hospedadas no meu hotel. Na realidade elas são apenas 10, sensivelmente. Fazem o barulho de 101! Não entendo como é possível sair-se e entrar-se tantas vezes no quarto - ainda por cima tão cedo - e, pior, sempre a falar. Sempre a rir. Mas tantas e tantas e tantas vezes. O primeiro post do dia esteve quase para ser assim: HOJE ACORDEI Xenófobo... Mas as guitarras deles e a vozes (fortes deles e doces delas) mudaram-me o coração. Assim, este post é escrito a dançar (vá, quase, não é preciso exagerar) enquanto eles ensaiam para algum concerto (ou festival, ou seja o que for). E estou por eles!

afortunadamente Bette estava menos interesada em sexo do que em companhia. se harry quisese entregar-se a um flirt ocasional ou a uma aventura clandestina nao seria ela a opor-se. isto é, precisou Bette, desde que estivessem casados, e desde que ele compreendesse ate que ponto ela o amava. citado de paul auster (as loucuras de brooklyn)

na vida falta um comando basico: o rewind, para voltarmos atras e fazermos apenas as coisas que mais tarde sabemos serem as certas

ponto previo: isto vai sem acentos por ser escrito num teclado sem acentos... hoje percebi algo que, acho eu, me faria feliz: viver no centro da cidade. percebi-no no Funchal, a minha segunda cidade. definitivamente sou urbano. gosto de ir aos sitios mais cool, de ir a pe... quando ganhar o euromilhoes vou comprar um casarao no chiado.

Adriano no Belenenses....

A A. vai à vida dela. Porto, Madrid, Barcelona, S. Paulo. Obrigado, amiga. Foi um prazer ter a tua companhia e partilhar tanta loucura contigo. Au revoir, até breve, hasta luego, See you soon, aufwiedersin, Sayonara.