Não me calo!

Digo-o com ponto de exclamação e tudo, mas só para reforçar a ideia. É que assim, com o pau, como lhe chamam lá no meu emprego, a coisa parece bem mais forte.
Neste caso é apenas a força que vem de dentro. Não a ameaça, não a reacção a uma qualquer agressão.
Não, apenas uma palavra.
Depois de me ter deitado para fora no post sufoco passei a respirar. Encontrei em mim a solução para muitos dos problemas. Aliás, encontrei em mim muitos dos problemas.
E escrevi, escrevi como se não houvesse amanhã.

uma nota do bloguista:
Para que saibam, estimados leitores, o que me sai aqui nunca é planeado. Vá, há piadas trabalhadas, sim, aperfeiçoadas. Mas o que sai da alma sai da alma.
E como confidência fica o seguinte: todos os textos que me saem da alma saem limpos, como se os meus dedos fossem a impressora que os passa ao papel. Nunca sei o que vou escrever. Nunca sei o que escrevi. É como um transe.
E este foi tão forte que nos próximos tempos, desconfio, não haverá nada mais de importante para dizer.
Agora digo só que eu sei, sempre soube, e hoje lembrei-me: é possível sorrir mesmo quando não temos vontade de rir.

PS: Logo agora é que havia de acabar o CD da Joss Stone...
Olha, que cantem os Gorillaz

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