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A mostrar mensagens de março, 2008

é giro...

eu escrevo aqui, falo contigo... e tu nunca deves ter perdido um minuto na vida a ler o meu blogue! E se leste, nunca me falaste disso. É por isso que eu te digo - move on!!!!

ainda o casamento

Obrigado pela consulta grátis, doutora psicóloga! Ganhei uma amiga! E é a namorada de um primo! Como eu queria ter uma namorada que ficasse amiga dos primos. E isso, tu nunca conseguiste...

WEDDING...

Casamento do Pedro e da Rafaela... Não estava com humor para casamentos - irrita-me tanta felicidade junta (talvez por não a ter tido). Tu estiveste lá. Algumas vezes. Eu não te queria lá, mas estiveste. Sai, por favor, sai... eu preciso de viver...

O que nunca direi (mesmo que sinta)

Metes-me nojo e mete-me nojo esse sorriso e o outro, de quem é mais vazio do que aquilo que me sinto neste momento...

Para ninguém e para tanta, tanta, tanta gente (serão estas as palavras que não encontrava?)

Não te invejo. Não invejo ninguém. Foste flor e foste dor. Hoje, és presente de um passado que seria um futuro radioso. Acredito eu que seria, sei eu que és, pensei eu que foste. E à distância de dois caminhos que se cruzaram e seguiram em direcções diversas, digo-te... Invejo-te, mas não te invejo, porque não invejo ninguém. Mas se te invejo sem te invejar, é porque no caos és capaz de construir. E eu, só de destruir, mesmo quando sei que posso fazer a mais bela das vidas. Tu moldas a tua. Com erros e tropeções. Eu vou moldando, para logo destruir. E isto a propósito de quê? Do vazio que me enche os dias. Do vazio dos teus silêncios, também. Daquelas respostas que não chegam quando te falo de mim. Das respostas que não me chegam de lado nenhum quando falo de mim, És um passado sem futuro no presente. E um presente sem futuro no meu passado. Porque tu precisas de um futuro sem passado nem presente. E eu sou passado, mas sei que terei futuro. Como preciso dele no presente...

Epá...

São horas de escrever aqui. Sei que são. Ou deveria dizer "é hora de escrever aqui"? O que me vai na alma, nem eu sei expressar... (mas é algo como isto) A vida é feita de cortes. E de saltos. Há quem os dê rapidamente. Com os dois pés no ar, ao mesmo tempo, sem olhar para trás. Há quem os dê devagar. Eu incluo-me nessa categoria dos lentos, lentinhos. Mas hoje, hoje, sim, hoje, eu dei um saltito. Fiz um corte, vá, uma fissura. E dei um passo, sim, um passo. Rumo a não sei onde, mas rumo ao que serei e para mais longe do que fui. E foi em mim, sim, só em mim. (sem a influência de terceiros) Nada disto vos interessa. Mas, que se lixe. Afinal, o blogue é meu. E é grátis. E ninguém é obrigado a vir aqui... (nova forma de comunicação: agredir quem nos lê! - pode ser que um dia volte aos posts divertidos)

A The Cure day...

Feeling blue... And... don't dare to ask. I can't answer. I don't have an answer. Only questions... One day I'll find them. (The answers)

E calo-me...

Porque me ensinaram que pensando positivo tudo corre bem...

Asian English

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How to read this message in a Thai airplane? (From now on, some of my posts will be written in english - not asian...)

duas músicas de ficam do concerto de hoje dos The Cure

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IN BETWEEN DAYS yesterday i got so old i felt like i could die yesterday i got so old it made me want to cry go on go on just walk away go on go on your choice is made go on go on and disappear go on go on away from here and i know i was wrong when i said it was true that it couldn't be me and be her inbetween without you without you yesterday i got so scared i shivered like a child yesterday away from you it froze me deep inside come back come back don't walk away come back come back come back today come back come back why can't you see? come back come back come back to me and i know i was wrong when i said it was true that it couldn't be me and be her inbetween without you without you BOYS DON'T CRY I would say I'm sorry If I thought that it would change your mind But I know that this time I've said too much Been too unkind I try to laugh about it Cover it all up with lies I try and Laugh about it Hiding the tears in my eyes 'cause boys don't cry B

Por vezes...

... bem tarde, como hoje, os dedos fogem-me para as teclas do lado. Ainda bem... Isso impede-me de escrever tanta coisa...

Um "junto, claro..." que faz sorrir

monólogo de telenovela: "Ninguém para conversar, ninguém para comer... junto, claro... Eu sou um idiota... Porque é que eu deixei a Débora sair da minha vida" Canal SIC - telenovela: não sei

Um bom comentador. Ou mau...

Carlos Manuel, na Sport TV, durante o jogo Bolton-Sporting, fala com voz de sono. E diz verdades incontestáveis: "Este jogo pode correr bem. Ou mal" (citação livre)

este sorri...

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imagens...

em fotos, a solidão dói mais!

Acabou-se

As férias foram-se, consumidas num rápido fogo. Não fui a lado nenhum, mas fiz a maior das viagens: a de regresso a casa. A de me enfrentar e a de me saber capaz de tudo. Sozinho. Acompanhado. E por isso, tão bem. Para trás vão todas as férias do Mundo. E ficam todas as que hão de vir. Agora estou aqui... nem sei onde quero estar amanhã, mas sei que não vou pelo caminho antigo. É algo, não?

Razões de silêncio

Há coisas que não se dizem; que não se escrevem. Há muitas imagens, muitas palavras que mereciam passar ao papel. Ou à tela do monitor. Mas se as escrever vou lembrá-las para sempre. Se as calar por agora, talvez as deixe passar - às ideias - para que não me atormentem daqui por uns tempos. Hoje queria escrever... "vi-te num casaco vermelho" ou "és a única mulher nos trintas e... que não me faz sentir velho". Mas, e se desenvolvesse, onde iria parar? Assim, calo-me... E pode ser que me esqueça...

Ora, não escrevo?

Queixa-se uma amiga de que escrevo ciclicamente no blog. Presumo que a queixa seja a de ainda escrever de vez em quando...