Ainda a tentar recuperar daquele trágico espectáculo - por mim seguido via rádio - chamo a atenção para os excessos jornalísticos, que nem os "directos" justificam.
Na TSF, por exemplo, ouvi comparar Fehér a Pavão. Ainda faltava uma hora para os médicos anunciarem a morte do benfiquista e já o jornalista dizia, em directo, que se falava de Pavão, que também tinha morrido. "Também", dizia, ele. Mesmo antes de ser anunciada a morte de Féher.
Foi o triste espectáculo da rádio, com os jornalistas a quererem preencher com palavras o vazio que a todos tocou!
PS: Nesta altura, até estou sem vontade de escrever sobre outros assuntos.