Se algum dia pensarem em fazer obras, não hesitem. Perguntem-me como: posso logo indicar-vos um empreiteiro a não contratar. O meu. O homem é tão bom ou tão mau que ontem à tarde e hoje à noite mandou dois trabalhadores para minha casa, sem lhes dar chave. Resultado, ficaram à porta. Tenho impressão de que o "porco" (ver posts mais antigos), a esta hora, já se rebola de tanto rir.

O Governo português decidiu baixar de 19 para 5 por cento o IVA sobre bens de primeirissíma necessidade, como as fraldas. Finalmente, boas notícias para a DODOT, que vai poder aumentar os preços sem sobrecarregar os paizinhos mais apertados...

Ouvi há pouco, na SIC, a escuta telefónica que manteve Paulo Pedroso em prisão preventiva. E o que ouvi? Ouvi Ferro Rodrigues falar com António Costa, pá, a dizer pá, de 10 em 10 segundos, pá, e acrescentar que a conversa sobre o jantar com o presidente da República, pá, devia ser mantida noutro telefone, pá. A questão é esta, pá. Se Ferro Rodrigues ainda consegue ter telefones, pá, que não são escutáveis, pá, qual será o rigor da investigação, pá, que a PJ está a fazer, pá?

Há 135 mil pessoas inscritas para a quarta edição do Big Brother (não famosos). O número é impressionante e corresponde a mais de um por cento da população portuguesa. Lá vêm mais dois casamentos, uns quantos pontapés e paixões platónicas e inúteis...

Os meus pais celebram hoje 31 anos de casamento. Não é brincadeira, nos dias que correm. Tenho a certeza que vão celebrar pelo menos mais 31. Parabéns!

A solução para os problemas da Casa Pia estava à vista de toda a gente, mas ninguém tinha reparado. Roberto Carneiro, antigo ministro da educação, propõe que as crianças que já cometeram crimes públicos sejam expulsas da instituição. Presumo que ele, em casa, se tiver um filho criminoso o ponha no olho da rua. É que o argumento dele não deixa margem para dúvidas: "existe risco de contágio ou de contaminação", disse, citado pelo jornal 24horas. Já agora, o que se fazia a esses jovens? Reabilitar estará fora de questão?

O PSD e o PP decidiram que Paulo Portas e Silva Viegas não vão ao Parlamento explicar as razões da demissão do chefe de Estado Maior do Exército. A justificação para a nega é o facto de ser inoportuno, pois está em curso a escolha de um novo CEME. Digo eu... Como Silva Viegas alegou ter perdido a confiança no ministro, é bom que não se saiba porquê, pois ainda nos arriscamos a ficar sem homem no cargo