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Burros que nem uma porta

Volto às obras da minha casa nova. Ontem estavam lá as portas novas. Pequeno pormenor, têm menos 10 centímetros do que o espaço para elas. Conclusão: foram mal tiradas as medidas. Já não há pachorra para gente tão incompetente...

Theias da consciência

O ministro do ambiente, Amílcar Theias foi ver os resultados do fogo e já encontrou um culpado (entre outros, que o senhor diz que há uma conjugação de factores). Inconsciência de antigos combatentes do Ultramar que terão trazido para casa armas, tais como granadas. Talvez o senhor não tenha reparado nas bombas incendiárias que foram descobertas. Só assim se explica o mau gosto (e falta de sentido) daquela declaração.

Relógios para quê?

Confesso que poucas coisas me irritam mais do que incongruências nos argumentos dos filmes. Sobretudo quando os filmes custam milhões de contos e rendem muito mais. Acabei de ver o Terminator 3 (achei muito pior do que o 2 - é fácil ser pior do que o 2) e fiquei-me por uma cena ridícula: a heroína está a dormir, com o noivo, quando lhe toca o telefone. Ela atende e ele também acorda. Ela, que até é veterinária, diz-lhe: "Vou ter de sair para a clínica". E ele, acordadinho da silva, nem tem dúvidas. "Mas, são quatro e meia da manhã". Pois. Eu quando acordo também sei as horas por instinto...

E o mistério dos isqueiros?

Sim... É a segunda história da Saga. Os isqueiros também desaparecem. Fui alertado para essa realidade por email. Contam-me (fonte que pediu anonimato) que é ela quem os leva a todos para casa. Cada vez que sai à noite, a moça vai cravando lume aqui e ali. E chega sempe ao fim da noite com três isqueiros na mala. A questão, no entanto, é outra: a casa dela deveria estar atulhada de isqueiros. Era suposto tropeçarmos em isqueiros a cada passo e até haveria a possibilidade de cancelar o contrato com a Lisboagás e usar o gás dos isqueiros. Mas nada disso acontece. E porquê? Porque os isqueiros desaparecem. E para onde vão eles? Isso ninguém sabe. Consta que para um local onde, em conjunto com as canetas, preparam o dia do Juízo Final. Já a estratégia delas, segundo consta, é diferente. Felizmente não têm por hábito suicidar-se. Mas foram sendo aperfeiçoadas geneticamente, diminuindo de tamanho à medida que se desenvolvem. A ideia é simples: Fugirem ao dono legítimo, disfarçadamente, na mã

As canetas contra-atacam

Cito o Pirilampo numa promiscuidade impressionante. Mas a verdade é que ele/ela? deu um importante contributo para a resolução do mistério das canetas. Fico à espera de mais contribuições, pois este é um assunto mesmo preocupante. Acrescento mais: Quem acredita nessa história da BIC ser a abreviatura do apelido Bich? Sim, quem abrevia tirando uma só letra? Qualquer dia abreviam Otorrinolaringologista para Otorrinolaringologiist... "Caro Bartlomeu, O assunto é deveras preocupante. A clarividência com que tomaste consciência desta realidade, e a clareza com que a demonstraste e a tornaste pública, são supreendentes. Confesso que me perdi em deduções depois de ler o teu post. Em conversa, ao almoço, com Orion, ele referiu-me outro argumento importante que vem defender a tua tese: e o caso das canetas utilizadas em determinados balcões da função pública, acorrentadas à secretária, escravizadas até à morte, destinadas a ser usadas até à última gota de tinta!? Sempre assumi que fosse u

Até nem era mau... (Não aconselhável a pessoas impressionáveis)

Ontem estava eu traumatizado com as maldades que fazia aos animaizinhos quando me lembrei que os bichos de conta, coitados, levavam vacinas com os espinhos arrancados das rosas (mais uma ideia da querida e maquiavélica prima mais velha). E que serviam ainda para ensinar matemática aos pobres gatinhos bebés, que eram estrategicamente escondidos dentro do tanque de lavar a roupa do quintal dos nossos avós (felizmente sem água). Pensava eu que era mau. Mas soube ontem que até era bom. Pelo menos ao pé de outros. Um amigo contou-me de outro amigo que agarrava nas osgas (quando elas souberam que eu sei isto, pode ser que se mudem para outra casa) e lhes acendia um isqueiro à frente dos olhos. Com o calor, os olhos dos animaizitos rebentavam e, curioso, a mistela solidificava rapidamente. Isto era verdadeiramente cruel... Ah... E mais: o mesmo rapaz agarrava em sapos e metia-lhes cigarros na boca. E os bichos acabavam por explodir... Mas só morriam quando eram pisados. Enfim, acho que eu e

GNR?

O Xoli refere algo que me tinha preocupado: o facto de a nossa GNR ter o mesmo nome da Guarda Nacional Republicana que defendia (era mesmo a tropa de elite de) Saddam Hussein. Durante o dia pensei nisso. Mas esperem lá... A nossa GNR até vai chamar-se PO-GNR. É tudo muito engraçado, mas em que raio de língua a nossa GNR será igual à dos iraquianos? Os árabes nem usam o nosso alfabeto. As palavras deles nem sequer são iguais. E para os americanos, que lhes interessa que o nome seja igual? Ainda bem que não temos petróleo. Caso contrário ainda nos invadiam... PS: Se calhar mandamos a GNR precisamente para evitar ataques de homens bomba. Assim os iraquianos ficam sem saber se a nossa GNR é a deles ou não. Ainda por cima, usamos bigodes como eles e tudo!