É rídiculo, mas fi-lo pela segunda vez. Comprei o CD dos Talking Heads "Once in a Lifetime". Perdi o primeiro. Já tinha recomprado o Disintegration, dos The Cure. E um dos Babylon Zoo. Alguém imagina o prazer que dá (re)ouvir os cd's que estavam perdidos? O próximo que vou recomprar é a banda sonora do Batman Forever (emprestei-o e nunca mais o vi)

Ai o cinema, o cinema. Fim de semana (agora que os tenho aos pares em casa, duas vezes por mês) é altura de ir ao cinema. De pôr em dia os filmes a ver. Há pouco cheguei de "Era uma vez no México" (de Robert Rodriguez) que é uma "continuação" de Desperado e de Mariachi e particularmente mau - se bem que divertido no meio da confusão. Ora, a questão é a seguinte: por que raio fui eu ver um filme que não queria ver? Simples. Por ter ido em grupo ao cinema. Levei a Ana, mais um amigo e uma amiga. Eu queria ver Dogville, Adeus Lenin ou Os Imortais. Elas queriam A Domadora de Baleias ou Culpa Humana e o meu amigo queria só sair de casa, estando disposto a ver, até, um filme repetido. A amiga não queria ver os Imortais pois já tinha combinado com outra pessoa. A Ana não queria ver os imortais porque não. Eu não queria ver a Culpa Humana nem a Domadora de Baleias. O meu amigo queria ver qualquer coisa - mas na realidade nada o entusiasmava mesmo! Acabei por aceitar ver

Foi grande aquele João Garcia, jornalista do 24horas, que quase entrou na casa do Big Brother. Que sangue frio. Eu, no lugar dele, estaria a tremer por todo o lado e a transpirar que nem um doido. Presumo que haja multidões a dizer mal dele e do jornal. Pois eu achei graça. Muita graça. Parabéns João...

Parece-me que o Vladislav Bogicevic, Bogie para os amigos, vai ter sucesso no Belém. Continuo a saber pouco dele, mas parece ser um homem trabalhador e com cultura desportiva. Fico a torcer por ele... (o curriculo está na página do Belenenses )

Acabei de rever o Matrix (o primeiro da série). Que belo filme. De cada vez que o vejo acho-o melhor. E como me esqueço sempre dos filmes, volto a ter todo o prazer. Acho que é a magia deste que falta no 2 e no 3. Entretanto, já revi o 3 (Matrix Revolutions) e pareceu-me um pouco melhor do que na estreia Mundial. Terá ajudado um pouco o facto de não ter gente à minha volta a levantar-se e a sentar-se de dois em dois minutos. Nem ter gente a comer pipocas ao meu lado... Continuo, no entanto, sem saber, como é que no Mundo real o nosso Neo é capaz de ler linhas de código... Estará ele ainda dentro de outra Matriz? Dava jeito, a ver se no quarto episódio da trilogia (como? importa-se de repetir?) não andava para lá ceguinho... Uma prova de que vêm aí mais filmes: o máximo que o Neo consegue é a paz com as máquinas em troca da lbertação de Zion. Mas a Matriz continua. E há gente ainda presa, a servir de pilha às máquinas... De qualquer forma, tudo o que tem um começo tem de ter um fim..

Por qualquer estranha razão deixei de conseguir ler neste computador os comentários aos meus posts. Ainda assim, no PC do trabalho consigo ler. E aqui consigo ler os comentários dos outros blogs. Fará sentido? Duvido muito...

Aconselho a leitura de "Eu sei que você sabe". Se gosta de teorias da conspiração, tem de experimentar o novo livro do Frederico Duarte Carvalho...