Seria um exagero dizer que a felicidade morreu, claro que seria. Mas a felicidade deixou, claramente, de ser una e indivisível. Assim, se por um lado a minha vida familiar me preenche e aquece, reconfortando, sei hoje que haverá buracos que sempre ficarão por preencher. Pelos que partiram. Pelos que ficam, a quem os que partiram lhes faltam. Dia a dia. Todos os dias.