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Até o cinzento da estrada ao fundo parece azul de mar, em dias assim como este

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(Spaghetti a lampionne, bolonhesa em cama de tagliatelle verde com alho e gengibre - receita de Bf)

This is major Tom to ground control

"I'm stepping through the door And I'm floating in a most peculiar way And the stars look very different today For here Am I sitting in a tin can Far above the world Planet earth is blue And theres nothing I can do Though I'm past one hundred thousand miles I'm feeling very still And I think my spaceship knows which way to go" David Bowie, excerto de Space oddity

A primavera começou bem

Foi assim, curto e grosso, que ele me anunciou a felicidade que lhe invade a alma. Por SMS. Minutos antes o seu Sporting tinha perdido com o Benfica num jogo que tem feito correr muita tinta por causa de um penalty que só Lucílio Baptista e o Barbas foram capazes de ver. Não entendi à primeira, admito. Para trás ficam horas e horas de palavras avulsas, trocadas ao sabor de um copo de tinto, de uma coral, de várias super bock. Desta vez, quase ouso dizer, desejo, no mínimo, que as próximas cervejas tenham o sabor da alegria. Nem que seja preciso ir a Fátima a pé... Bonne chance...

We will always have Paris

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Fonte: NP Podes vê-la ao longe, apenas em sonhos, nem a ver de todo. O máximo que podes dizer a Paris, antes de a deixares para trás, é "au revoir". Adieu é palavra proibida naquela cidade...

Hello

Don't be scared I want you to know You're not dead

O maior erro

É continuar a olhar para trás como se hoje fosse ontem. Afinal, a vida é como as dietas. Começa sempre, todos os dias, amanhã

Amor de mãe!

- Filho, hoje está sol! Que este sol te aqueça... - Obrigado mãe. Estou bem aquecido. [Aliás, quase arriscaria dizer que têm sido os meus dias a aquecer o sol, e não o sol a aquecer os meus dias]

Duas impossibilidades

1) desenhar uma luz a apagar-se 2) encontrar as palavras que exprimam com fidelidade o misto de paz, alegria e prazer que sinto. Hoje, ontem. Por amanhã...

Nunca é tarde

Não tenho por hábito escrever aqui grandes revelações sobre mim. Não tenho por hábito relevar-me, nem deixar que me entendam mais do que eu quero ser entendido. Não gosto quando me telefonam depois de lerem um post meu a perguntar como estou. E, eventualmente, terei reagido mal quando mo fizeram. Sempre que mo fizeram. Quase tudo o que digo e escrevo é algo que pode ser entendido, apenas e só, por mim. E por uns quantos que vão estando por perto. Longe e perto. Dia e noite após dia e noite. Posto isto, partilho algo aqui. Partilho algo que tenho entendido com a vida e com a experiência que esta me tem transmitido. Em sorrisos, em lágrimas, em palavras e em silêncios. Saio de um fim-de-semana que sucedeu a uma semana de algumas ansiedades e stresses - provocados por absoluta ignorância sobre temas que me interessavam - com um sorriso nos lábios e outro ainda maior (ou será o mesmo) na alma. O sorriso de quem aprendeu mais umas quantas lições; o sorriso de quem se reviu no outro lado do