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A música que fica...

I sing myself to sleep A song from the darkest hour Secrets I can’t keep Inside of the day Swing from high to deep Extremes of sweet and sour Hope that God exists I hope I pray Drawn by the undertow My life is out of control I believe this wave will bear my weight So let it flow Oh sit down Oh sit down Oh sit down Sit down next to me Sit down, sit down, sit down, sit down, down In sympathy Now I’m relieved to hear That you’ve been to some far out places It’s hard to carry on When you feel all alone Now I’ve swung back down again It’s worse than it was before If I hadn’t seen such riches I could live with being poor Oh sit down Oh sit down Oh sit down Sit down next to me Sit down, sit down, sit down, sit down, down In sympathy Those who feel the breath of sadness Sit down next to me Those who find they’re touched by madness Sit down next to me Those who find themselves ridiculous Sit down next to me In love, in fear, in hate, in tears In love, in fear, in hate, in tears In love, in fear...

o meu patrão não gosta da protecção civil

Leio no Portugal DIário (sentado na minha secretária) Protecção Civil aconselha: «Não saiam de casa»

"Doenças" desportivas (I)

Síndrome Emílio Peixe. Sintomas: o jogador quer tanto responsabilizar o seu anterior clube pelo fracasso que foi a sua carreira que nem se lembra de que ainda antes de terminar contrato já tinha assinado por outro clube, sem ouvir sequer as propostas que o presidente lhe fez. Cura: Quarentena. Acaba por passar à medida que o jogador se apercebe da história real Casos que se avizinham: Ruben Amorim (Belenenses)

Nesta baía...

Seis da manhã. O sol nasce sobre o Tejo. Tímido, esconde-se atrás das nuvens, para logo espreitar a ver se alguém o olha. Espreguiça-se. Afinal, está a mudar de turno e cansado de tantos dias, tantos anos, tantos séculos a trabalhar, com direito a folgas apenas em dia de eclipse. Também assim vive a própria vida. Em ciclos. Anoitece, mas logo amanhece. E mesmo na escuridão, a lua mostra-nos o caminho. E hoje caminho com um sorriso, depois de ontem o ter feito com tensão na alma. E, com Lisboa à vista de um olhar, vou saltitando, timidamente, ainda protegido pelo lado de cá das nuvens.

A vida é uma comédia romântica...

Lágrimas, beijos, mais lágrimas, outros beijos, gente sozinha, gente que se encontra. Caminhos que se descruzam. Outros que se encontram. Um toque de romantismo e o casal separado que se reúne de novo para dar uma nova oportunidade ao amor, depois de terem, os dois, aprendido que há erros que não podem ser cometidos duas vezes. E eu vou espreitando, sorrindo com algumas histórias, deitando lagrimita com outras. Parece que no fim acaba tudo bem. E ainda dá direito a pipocas...

Caminhos

Há caminhos que só se trilham uma vez. À segunda estão revolvidos, à terceira são uma papa de lama.

Furacão...

Que me desculpem todos aqueles que vão ficando pelo caminho e se sentem trucidados por um furacão. Por vezes sou injusto sim, por vezes digo coisas brutais, mas faço-o para arrumar conversas, para arquivar discussões inóquas. Sou como o vento, cego, furioso, mas sempre justo: só o que não está bem preso voa... Que me desculpe todos aqueles que vão ficando pelo caminho. Trucidados. Por um avião.