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Sugestão, para desanuviar...

Se o vento leva as palavras, fica uma sugestão: imprimam os emails dos vossos chefes e atirem-nos do 14.º andar do edifício onde trabalharem. Se não tiver 14 andares, é provável que os chefes ainda não vos mandem emails...

Simplex informático

Custa muito aos senhores que fazem jogos para PC... deixarem de fazê-los? É que isto de estar uma hora a instalá-los é uma grande estucha!

Se ele me pedir 3 euros, eu não lhos dou

Paulo Portas na hora da vitória nas directas do CDS/PP «Quero apenas dirigir três palavras : aos militantes do CDS que foram votar - e foram muitos - muito obrigado ; ao concorrente, uma saudação democrática e um agradecimento pela presidência do partido durante dois anos ; a todos que trabalharam neste processo, que tornaram possível o nosso reconhecimento pela transparência do partido, pelo civismo e pela decência no acto demonstrado », disse. Para não dizerem que sou mauzinho, desconto os alvos das palavras. Quantas conto? 3? De certa forma, sim: 3x11 = 33

Só importamos o que não nos faz falta!

Leio que nos EUA o problema da moda na Justiça é a poligamia! Como punir homens e mulheres por viverem nas mesmas casas e terem relações sexuais "imorais"? Então e se das quatro mulheres que lá vivem três forem divorciadas do marido (mantendo o apelido, claro)? Será que isto vai chegar a Portugal?

Um pouco de imaginação sádica

Era uma da manhã! A mulher dele tinha ido deitar-se. Ele, estendido no chão da cozinha, sentia as últimas gotas de sangue fugirem-lhe por entre os dedos com que tentava estancar a ferida aberta por aquela faca. Que morte tão estúpida: ele com manias que era cozinheiro, a morrer estripado por um facalhão que lhe fugira da mão enquanto abria a embalagem do Jumbo que continha a perna de perú que os dois comeriam, no dia seguinte, ao almoço!

Erros que irritam I

Já era hora DE OS jornalistas DO Expresso perceberam que "já é hora DE OS jornalistas DO Expresso" não escreverem que "já é hora DOS jornalistas..."

Tradicional

Hoje é dia de curiosidades culturais. À frente do tal toldo esbranquiçado de quem vende fruta e pratos, uma loja de molduras prende-me o olhar. "Volto às 11h30", lê-se num papel branco - este bem branco - rasgado à bruta e meio torto. Olho para o relógio: são 11h35. Ainda não voltou. Não há fila, nem gente com ar incomodado. Afinal, será que em tempo de máquinas digitais, ainda alguém quer comprar molduras douradas, como as que vi na montra? Se calhar era melhor fazer uma fusão com o senhor que vende frutas. E eventualmente tirar fotocópias e vender tabaco...