Um pouco de imaginação sádica

Era uma da manhã! A mulher dele tinha ido deitar-se. Ele, estendido no chão da cozinha, sentia as últimas gotas de sangue fugirem-lhe por entre os dedos com que tentava estancar a ferida aberta por aquela faca.
Que morte tão estúpida: ele com manias que era cozinheiro, a morrer estripado por um facalhão que lhe fugira da mão enquanto abria a embalagem do Jumbo que continha a perna de perú que os dois comeriam, no dia seguinte, ao almoço!

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