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Folgas

Ter mil coisas para tratar. Chegar à folga. Suspirar. Acordar às seis da manhã. De novo às oito. Três horas de sono, depois de uma semana com médias de 4 horas. E um filho que não pode ir à escola porque está doente. É nas coisas mais pequenas que a vida nos vai derrotando.

Do nojo

Acho que já o disse aqui uma vez, há alguns anos, mas não posso deixar de voltar a desabafar. Das coisas vistas no local de trabalho há um top-3 de nojo. 1 - sanita totalmente conspurcada e salpicada, o que aconteceu depois da chegada de determinado colega novo 2 -  o colega que, hoje de novo, aproveita o secador de mãos para secar o seu lenço de pano, isto enquanto diz: «secar a ranhoca». 3 - a colega que veio pedir-me para fazer algo que lhe competia porque ia, e passo a citar, "fazer cocó"

De chocolate, claro

Estou com tanta fome que era capaz de comer um Grand Slam!

Ajuda preciosa

(Mãe e filho jogam à bola no corredor) - filho agora vou fazer um intervalo para fazer a tua cama de lavado, pode ser? - ah, está bem. (Mãe vai para o quarto, filho segue-a) - Também vens? - sim - queres ajudar? - não. Fico a ver.

Sugestão?

O meu colega da frente espirrou seis ou sete vezes há 50 minutos. Como sou hipocondríaco já comecei a ter sintomas gripais. A começar por uma dor de cabeça a nascer. Ele, claro, está ali fresquinho que nem uma alface e não voltou a espirrar.

A praxe

Quando fui praxado, no ano de 1991, diverti-me. Diverti-me porque a minha praxe não foi bem praxe. Foi recepção aos caloiros, umas pinturas na cara, umas cantorias, uma ida ao largo ali ao pé da faculdade e muita boa disposição. A minha praxe não foi, pois uma praxe. Não havia Dux, nem hierarquias. Havia duas turmas apenas (do segundo e terceiro e anos) e pessoas bem formadas, divertidas, que, no fundo, com a falta de gente que havia na faculdade queriam era companhia. Foi um belo pretexto para fazer amizades, prolongado depois em jantaradas, jogos de futebol, conversas nos corredores. Em momento algum houve a estúpida superioridade veterano/caloiro. Quando a minha turma praxou foi igual. Sempre que alguém dizia que ficava de fora, de fora ficava, sem stresses. Também não houve comissões de praxe, nem hierarquias algumas. No fundo, percebo por estes dias, eu diverti-me na praxe porque não houve praxe na minha universidade. Sempre senti que alguns relatos não eram de integração, ant

Consolo dos desconsolados

Estou a ver o Belenenses perder por 3-0 em Braga (acabou de ser agora o 3-º golo) e a acompanhar por Facebook o que vão escrevendo os meus amigos do Belém. Falta atitude e concentração; falta qualidade. Se quisermos ser sinceros, falta tudo. Tudo não. Não faltam desculpas. Isso nunca há de faltar...