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No U-Turn
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Aos 28 deste Abril, sinal de proibição de inverter o sentido de marcha. O mesmo é dizer: tempo de seguir em frente. Sem obstáculos à vista, o caminho não foi fácil nem agradável, mas chegar aqui inteiro foi uma vitória. Não é hora de sorrir, pois nada há a celebrar. Os sorrisos estão guardados, sim, para usar a partir daqui. A 100 por cento e sem obstáculos pela frente. Vamos a isto os três, vá. (viva nós)
Um sorriso
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Escasseia o tempo para escrever no blogue, mas não as emoções. Foi a 15 de Fevereiro que o Gabriel (me) nasceu e desde então tenho vivido os melhores dias da minha vida. O melhor mês já lá vai, na certeza porém de que este que já vivemos será, de novo, o melhor de sempre, ainda que menos bom que o terceiro. É, pois, ponto assente: quando temos um filho, ganhamos outra vida. A dado momento, todos teremos pensado que fizemos grandes revoluções. Talvez ao mudar de emprego, ao trocar a namorada, ao escolher o carro dos sonhos, ao fazer aquela viagem inesquecível. A dado momento todos tivemos a maior alegria do Mundo. Aquele golo da nossa equipa naquele jogo decisivo, a explosão de felicidade, em frenética euforia, em espasmo de realização máxima. A verdade, caros amigos, é que esta é uma felicidade diferente. Em momento algum dei por mim perto de saltar e gritar para comemorar. É uma alegria serena, uma implosão por oposição à explosão. Algo que nos vai entrando muito devagar na alma, talv...
Nasceste-ME
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Um filho não nasce. Nasce-nos um filho. E como outras coisas que nos nascem, um filho é algo que - sabemos da primeira vez que ele nos olha nos olhos - nos vai continuar a nascer a cada dia. E que nos faz renascer. É fácil dizer o que já toda a gente disse. Mas como é verdade, eu digo também. Um filho é a expressão do amor como nunca alguém o conseguiu explicar.
Hóquei em Patins de mesa e umas quantas memórias
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2011, ou carta a um filho que está quase a chegar
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2011 não é um ano. 2011 é um dia. É o dia em que tu, meu anjo, vais fazer-me chorar de emoção. Já o fizeste em 2010, mas aí tinha-te visto apenas na "TV", em pequenino mais pequeno que tu, e amarelo como os Simpsons, o que foi já mais que o negativo em que te vi antes. 2011, meu pequeno anjo, é o ano em que vais ganhar um rosto. Não que não o tenhas ainda. Já to vi. Não o de Simpson, claro, que esse em ponto pequeno era o meu, em ponto grande era o da mãe. Não, meu anjo, fiquei convencido de que serás mais parecido com o Brad Pitt, por certo. Afinal, se ele é o mais belo para as mulheres, então no mínimo serás como ele. Serve este disparate (admitir que possas ser apenas tão bonito como o Brad) para te mostrar como é o amor de um pai. Isto digo eu, claro, que nem sei bem o que é isso de ser pai. Sei o que é sentir-te mexer por baixo da pele da mãe, sei o que é levar (de ti) pontapés nas costas à hora de dormir, sei o que é ver-te aos pulos enquanto, com uma lanterna, te tiro ...