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Uma boa notícia

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Sounds of the Universe, dos Depeche Mode soa exactamente a... Depeche Mode! (nos dias que correm já não é nada mau!)

A noite em que Sérgio Godinho regressou a este blogue

corpo cansado e cabeça em desalinho e o prédio inteiro nos meus ouvidos... (excerto de Segundo andar direito)

Façamos uma vaquinha...

Coitados dos Espírito Santo... Os lucros do BES caíram mais de 30 por cento! Agora foram só de 100 milhões de euros! (se calhar era de despedir uns quantos funcionários)

Uma questão que ninguém colocou até hoje (pronto, se calhar até colocou, mas eu nunca a escrevi aqui)

Se a água sabe a água, porque é que a água Fastio sabe melhor do que as outras?

Aviso: ler apenas depois de fumar um charro

Ele encontrou uma caneta e com ela escreveu numa folha até que as folhas do caderno se esgotaram. Saiu à rua e ao sair deparou-se com algo que nunca antes vira: um cão corria atrás de uma garrafa de água, que era conduzida por um escaravelho que não gostava de desenhos animados. Não admira, afinal quando era criança, os seus pais, uma rã e uma centopeia, tinham comprado uma televisão sem botões, que era a cores e transmitia, todas as santas terças feiras, a Eucaristia Dominical. O padre, que estava empenhado em deixar crescer o cabelo até que este lhe roçasse nos tornozelos, insistia que os cruzados portugueses se tinham deparado com uma cena que nunca antes viram: naquela nave espacial estava apenas uma formiga que se virava para o lado e dizia à mulher de negro que as omeletes têm de ser feitas com as frigideiras a 12 graus centígrados. Claro que isso era estúpido, porque num texto que a mulher do talho escrevera às três da manhã e dera a ler ao reitor da universidade, estava escrito

ciclo que nunca acaba, que nunca acaba

Ele chorou quando ela lhe disse que tinha rasgado todas as suas fotos. Chorou mas a bom chorar. De lágrimas que formam rios, sim, que a chorar tinha de ser uma coisa a sério. Não ia apenas emocionar-se, nem disfarçar-se atrás de uma lagrimita ao canto do olho. Não, as suas lágrimas haveriam de transformar aquele carro desportivo italiano num carro anfíbio. Os tempos passaram e as fotos rasgadas estavam escondidas num armário, ao canto do quarto da casa onde ela vivia, algumas presas com fita cola, outras apenas separadas, o direito do esquerdo, assim, a monte bem amontoado, bem grande e confuso, que para ela, fazer um monte de fotos rasgadas não podia ser apenas fazer um montinho. As fotos rasgadas hoje estão no caixote do lixo. A caixa e o cantinho do armário do quarto da casa onde ela vive não. Ele continua a conduzir o seu carro desportivo, de marca italiana, e a chorar, na esperança de que o carro desportivo, de marca italiana, se transforme num carro anfíbio. Ela sabia que precisa

Uma boa razão para gostar da Michelle Brito

Joga ténis como se estivesse no banco de trás de um cadillac!