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Amor em tempos de cólera

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Fonte: Bf

O que eu fui descobrir...

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Ser fã de uma série

Por seguir o Lost e estar cheio de vontade de me ir mantendo informado sobre esta série, acompanho dois sites com alguma regulariade. Ao ler os comentários dos outros fãs da série, deparo-me, no entanto, com algo curioso: muitas pessoas desejam que na última temporada voltem alguns dos personagens que foram morrendo para trás. Ora, eu que só quero que a série me surpreenda e, no fim, me faça sentir que valeu a pena segui-la durante anos, pergunto-me se esse desejo revela real interesse pela trama de Lost. Explico: eu quero que me seja desvendado o mistério da ilha, mas muita gente está mais preocupada em saber se kate fica com o sawyer ou com o Jack. isso a mim tanto faz, e até temo que tudo possa ser estragado para resolver esses arranjinhos.

Uma descoberta no ano do regresso à música

Todos temos um ano em que voltamos a algo. Eu voltei à música. Não terá sido coincidente com o calendário, mas anda lá bem perto. Uma das bandas que "descobri" foi Donna Maria. E que surpresa. Fica aqui uma das minhas músicas preferidas - e inspiradoras.

Tempo de riqueza

Se eu fosse rico não comprava Ferraris nem aviões. Ia conhecer o Mundo três ou quatro meses por ano e o resto do tempo aproveitava para estar por casa a ver todas as séries, filmes, a ouvir todas as músicas, a ler todos os livros que quero ainda devorar. E talvez ainda me faltasse tempo...

Cry me an iceberg

Ela não era muito vistosa, mas chamava a atenção. Os seus cabelos, curtos como só a ela lhe ficavam bem. Loiros, muito loiros. Ao colo, um passado que nunca a deixava sorrir sem primeiro olhar por cima do ombro, à espera do que viria, agora, mais uma vez, malfadada sorte, secar-lhe os lábios e encharcar-lhe as maçãs do rosto. Ela era apenas normal, era assim que se via, mesmo quando lhe diziam - parecia-lhe apenas simpatia - que era especial. Ela no fundo nem queria nada de especial. Queria, apenas, chorar. Chorar um icebergue a derreter-se. Devagar, mas definitivo, pois toda a gente sabe que um icebergue não volta a formar-se igual. Nem com as mesmas águas.

A t-shirt da Lilly Allen no SW09

Love me two times, The Doors