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Páh

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Há um ano, tinha o G um mês e uns quantos dias, brindou-me com um sorriso. Na verdade, para ser exacto deveria ter escrito com O sorriso, carregando mesmo no "shift" para tornar o "o" em maísculo, uma vez que aquele sorriso foi o primeiro que a pequena criatura esboçou depois de nascer. Hoje, um ano volvido sobre esse dia, houve muito mais que um sorriso, houve também sorrisos para muito mais gente que para mim, e tudo isso foi magnífico. Como o foi o cartão que na creche as educadoras prepararam para mim, com a colaboração do G. Posso dizer sem arriscar muito que este foi o primeiro dia do pai em que alguém me chamou pai e me sorriu ao mesmo tempo. No próximo - daqui por um ano - alguém há de sorrir, chamar pai e fazer algo mais; e daqui por dois anos em vez de três pérolas para recordar terei quatro, ou cinco, ou seis. Quando se é pai, há um desafio que assume prioridade sobre todos os outros na vida: viver sempre mais um dia, mais um ano, para ver sempre mais

Ausente, sim

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Porque será?

Às vezes a cor

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Há mesmo várias formas de ver o.Mundo. qual é a tua?

Afinal isto existe

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O que ganhei eu? Além de três anos muito bons, ganhei um novo país por quem torcer nos Mundiais de futebol, uma nova cidade para incluir em todos os planos de viagem, um filho, uma vida, uma família. Afinal isto existe. E nem vale a pena dizer muito mais. Ganhei-me a mim. Obrigado

Lucky me

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Do alarmismo

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Três carros são incendiados na Covilhã e logo a população vem para a TV com suspeitas de actos de vandalismo. (e os jornalistas ajudam) Foto: google

De uma foto, de uma canção, da antiguidade

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 Em tempos tentei escrever um texto em inglês sobre esta foto. A ideia fazia parte de um projecto conjunto com uma moça húngara que viria a conhecer pessoalmente um ou dois meses depois, por ocasião de uma visita a Budapeste. Szuszana Gaçsi é o nome dela - crédito à foto - e a viagem a primeira que, em lazer, fiz sem companhia. Não consigo lembrar-me do que escrevi. Sei que era triste, o que a foto me transmitia. A regra era essa, a minha amiga publicava uma foto num blogue comum e eu escrevia sem saber onde tinha sido tirada a fotografia, ou qualquer outra informação. Era blind art, ou escrita às cegas, o que quiserem. Nunca chegou a ser arte, mas hoje precisei desta imagem. Por cá, por Portugal, entenda-se, o primeiro-ministro anunciou que os funcionários públicos ficarão dois anos (2012 e 2013) sem subsídio de férias e sem subsídio de Natal. Não me lembro de ter visto algo tão violento. Para já, a medida não me atinge, pois não sou funcionário público, mas não tenho ilusões: ati