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Cavaco e a rainha Letícia

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Porque há imagens que não podem perder-se... (A primeira visita como rainha de Espanha de Letícia Ortiz a Portugal e logo o presidente Cavaco Silva lhe... Lhe... Bom... Lhe fez qualquer coisa à mão... Ao dedo... Errr...)

Morreu o Rui Tovar

Não tenho grande paciência para a morte. Acho-a irritante, acho-a parva e, sobretudo, apressada. Hoje levou o Rui Tovar. Acho que nunca conversei com ele. E, no entanto, foi-se também parte de mim, na medida em que (também) ele me ensinou futebol, me ensinou jornalismo. Foi com ele na sala de estar da minha casa que assisti a vários jogos importantes na TV. Acho que ele foi mesmo grande. Um gigante disto que é o jornalismo e o desporto. Deixa amigos, deixa família. Ao filho, Rui Miguel Tovar, deixo um abraço. Ele vai perpetuar o nome. É um grande jornalista e, dizem-me os amigos dele, um bom amigo.

15 mil dias de vida!

15 mil dias por cá.  Destes. 1225 já como pai; 2039 oficialmente ao lado da mãe do G. Tem valido a pena.

Uma dúvida (e o primeiro dia de praia com a escola)

São quase 16.30 do primeiro dia em que o G. foi com a escola para a praia pela primeira vez. Voltavam às 11.45. Até agora não me telefonaram a dizer que algo correu mal. Das duas uma: ou correu tudo bem ou o meu filho conseguiu perder a chave do autocarro e destruir os telemóveis das educadoras todas...

Das entregas Nespresso e dos tarifários IT diário do Meo

A idade torna-nos intolerantes - mais intolerantes, vá - e isso faz-nos reparar mais vezes no que está mal. Por vezes reclamamos com aquilo que antes deixávamos passar. E isso, caros amigos, não é mau. Ainda que possa parecer-vos muito desagradável - sim, ainda ontem, em conversa com um colega, dizia-lhe que agora reclamo bastante e logo fui comparado a uma amiga dele que pede o livro de reclamações em todo o lado, isto seguido de um torcer de nariz de quem não está para se chatear. Pois eu estou. E o melhor de tudo isto é que não me chateio quase nada. Atingi um ponto tal de equilíbrio "protestante" que já me limito a protestar com calma e, quando necessário, por escrito - sempre na esperança de que tal possa mudar o que está errado. Recentemente, expus por escrito duas reclamações. Uma à Nespresso, outra ao Meo (ex TMN). Em ambos os casos, percebi que vou ficar na mesma e, pior que isso, que a guerra contra a desumanização (e robotização) do atendimento aos clientes est

Começou a Copa (e o Brasil foi goleado)

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Fonte: Globo

Da geração rasca à era da impreparação

Quando em 1994 Vicente Jorge Silva falou de uma "geração rasca", aquela que protestava contra  a ministra da educação Manuela Ferreira Leite, Portugal dividiu-se. Passados 20 anos, esta geração supostamente rasca, está agora a chegar aos 40 anos, e o que se percebe agora é que Vicente Jorge Silva errou. Por simpatia, quero eu dizer. Ao classificar aqueles jovens como rasca - especificamente aqueles, daquela geração (rasca, disse ele) - colocou todas as outras gerações de fora. Ou seja: quem os antecedeu seria, então, de gabarito, por oposição à rasquice destes. A vida tem-se encarregado de provar que o que há 20 anos parecia um bom conceito - ou pelo menos um bom ponto de partida para a discussão - era algo que surgia já 20 anos atrasado, também. Eu explico: ao atingirem 40 anos por esta altura (uns 45, outros 35) os jovens daquela suposta geração rasca estariam, supostamente, a atingir agora o pico das respectivas carreiras. Teriam passado a fase da aprendizagem e cons