Cassius Clay, Muhammad Ali, o boxe, a vida e a palavra

Cassius Clay, que veio a ser Muhammad Ali, foi campeão de boxe por acaso: por lhe roubarem a bicicleta, cruzou-se com o homem que viria a iniciá-lo na modalidade e a treiná-lo. Na vida de todos os homens, há circunstâncias que os fazem seguir um ou outro caminho e em todas somos pequenos de mais para perceber o que lá vem ou o porquê de algo seguir um rumo e não outro.
O boxe é, além de um desporto incrível - que não sigo, admito, mas com o qual acabo sempre por vibrar - talvez o maior viveiro de grandes histórias. Por ser propício à mitificação? Por apaixonar talentosos e criativos escritores? Seja como for, Ali (e Foreman e Frazier, e... e...) vai sempre viver como "o maior". Porque é esse o poder da escrita, é esse o poder da palavra.

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