Mais doce

Pipoka. Assim, sem mais nem menos, na tampa de um caixote do lixo. Não de um de rua, é certo, mas de um de jardim. Em zona residencial quase chique - tanto que os grafiteiros se apaixonam por pipokas e não por cátias marisas - se marca assim a tinta um amor. E você, caro leitor, gostaria de ver o seu petit-nom assim gravado num caixote de jardim ou preferia num vidrão daqueles todos modernos?


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