(Um tal de) António de Oliveira... Martins (atenção, não sou eu o dito)
Normalmente nem os leio, mas este que abaixo publico por qualquer estranha razão teve a sorte (?) de ser lido.
É incrível! A sério. Pensei que ninguém pensava assim. Ou melhor, que o que aqui se lê fosse a caricatura da realidade. Mas não... Isto existe. Leiam. E sorriam...
Afinal quem o assina é um tal de... António de Oliveira "Martins" (as aspas são da minha responsabilidade)
Soube-se ontem que um verme chamado Vale de Almeida, será candidato em lugar elegível nas listas por Lisboa do tenebroso PS.
Esta figura sinistra, para além de invertido, não tem vergonha na cara, e é ostensivamente militante da "Causa Gay".
Não me estranha o ocorrido. No entanto, o Bacharel Pinto de Sousa, perdeu de vez a vergonha, e integrou um maricão assumido nas suas listas, para que bem possa defender “a causa Gay, TransexuaL e Lésbica”, como eles dizem. O objectivo, é claramente captar os votos dos invertidos, já que os das pessoas normais rarearão...
Assim sendo, se o PS ganhasse, devê-lo-ia ao chamados homossexuais e afins, já que muita gente normal não quererá votar num partido que possui figuras tão pitorescas nas suas listas... Mas Deus os cria, e eles se juntam! O Bacharel Pinto de Sousa, está a pedir para ele! Está a pedir votos, e quem sabe se não também estatuto! Pois quem assim se comporta, na minha modesta opinião, ou também é invertido, ou pertence a essa nova classe dos bissexuais!...
O que é certo, é que o lobby Gay se inaugurará no parlamento pela mão do Bacharel Pinto de Sousa. E isso, a História registará. Poder-se-á dizer, a título de slogan, "PS, o Partido dos Homossexuais!". Ou "PS, Partido de Homossexuais"! E daqui em diante, as variações poderão ser vastas, dentro da riqueza da nossa língua...
O Parlamento já legalizou o Divórcio, nas vergonhosas circunstâncias em que o legalizou. Já legalizou a matança dos inocentes – o Aborto; legalizará agora a Eutanásia, e todo o tipo de aberrações sexuais. É esta a agenda da esquerda. E o PS, marca desavergonhadamente o passo.
Para acabar, uma questão de ordem prática: no parlamento, quando esse senhor pretender deslocar-se aos sanitários verter águas, a quais irá? Seria lógico que fosse aos das senhoras, já que ao que parece só gosta de homens, não sendo portanto ameaça para o sexo oposto... Mas não sei se elas o quererão por lá! Terá então que ir às instalações dos homens. E assim este Parlamento, que desde o 25 de Abril tanta já coisa viu, poderá ver um maricão num urinol do parlamento quem sabe se a fazer as figuras tristes que tantos outros fazem nos urinóis públicos da nossa Lisboa e não só, principalmente em conhecidos centros comerciais e estações de caminho de ferro... Confesso que a situação é triste. Mas é também caricata... E um Parlamento da república, merece esta vergonha. Porque a República já mostrou, como a Democracia, ser uma senhora de maus e vergonhosos costumes... Estamos a meses de ter um Parlamento Transexual! Somos, finalmente, para minha vergonha, um "País moderno"!
António de Oliveira Martins - Lisboa"
Comentários
Foi com este epíteto que recebi a transcrição que segue e que me acho também no direito individual de comentar intercalando. (Seu autor: António Oliveira Martins a quem vou deixar no blogue, por não dispor do endereço pessoal)
Vou usar uma forma muito directa de te comentar, pois tua postura não me suscita a menor deferência para que o faça de modo diferente:
Morreu um homem amargo e mau!
Uma peremptória afirmação dita por forma a incitar a capacidade de absorção de todo o conteúdo, por quem o consiga ler até final, sem se sentir enjoado.
Morreu um homem amargo e mau, incapaz de sorrir, que se esforçava por tornar
a sua Pátria amarga, como ele.
Esta é a primeira rotulagem que utilizas, pois convir-te-á concerteza incitar uma predisposição de levar a quem leia teu texto a, começar a ficar propenso à assimilação de forma condenatória, ajuizando a personagem que tanto te incomodou, e pelos vistos mesmo depois de finada te continua a incomodar.
José Saramago, era de facto um homem mau.
Uma calúnia repetida muitas vezes, pode ter o mesmo efeito de uma mentira que dita repetidamente chega a ser aceite como verdade...
Provava-o a sua cara vincada incapaz de exprimir um sorriso,
E o que estaria por de trás dessa cara vincada? Um princípio que assimilei desde muito cedo, é o de que não existem consequentes sem antecedentes, mas que provavelmente em tua análise, e esta sim eivada de raiva e ódio, não estarás muito interessado em dissecar...
prova-o a sua escrita prenhe de ódio e crítica aos valores mais normais e caros à civilização que o viu nascer, valores esses que ele, com as suas ideias, suas declarações e sua obra, renegou em Lanzarote.
E como tu consideras que esses valores que terão pairado sempre em tuas posturas, e possivelmente irão continuando a perdurar são os certos, e ninguém se atreva a por em causa (qual velho do restelo), afirmas com tua displicente clarividência que ele renegou...
Acaso ousaste equacionar o binómio seguinte:
Ele renegou os valores de uma sociedade modesta e pobre de conhecimentos e de força para poder evoluir. Ou dos valores das elites que comandavam os destinos dessa sociedade, e que infelizmente ainda se não conseguiram erradicar, e que pelos vista é aquela de onde terás descendido e a ela num conservadorismo doentio continuas agarrado?
Será que no fundo, Saramago, para além do seu marcado azedume e soberba, tinha valores? Nunca o saberemos.
Os teus valores, é demasiado notório que ele nunca terá perfilhado, e por ter sentido na pele os efeitos desses valores, isso foi o manancial em que assenta a expressividade de sua obra.
A tua lógica da repetição continua notória para que o que dizes consiga assumir os contornos de verdade...talvez o não consigas mesmo entre teus pares, porque para outros nem atenção desperdiçarão contigo...
Que o digam os seus colegas, que em pleno período revolucionário foram vítimas de saneamentos selvagens.
Não te vou dizer que nesses saneamentos não tenha existido, quiçá, alguma situação de menos justiça. Mas também terás a capacidade de poderes ter em conta que, utilizando uma metáfora, o cirurgião não se limita a extirpar apenas o tumor maligno, mas também o tecido periférico, ainda que nele se não vejam ainda indícios de contaminação...
O homem, nessa época, tinha o “estribo nos dentes”, e era imparável algoz como sub-director do Diário de Notícias. Tinha por desporto arruinar a vida de quem não era comunista como ele.
Acho que aqui está um dos pontos nevrálgicos do cerne que mais te incomoda.
Mas sinto-me à vontade para sobre ele fazer uma pequena abordagem, na medida em que nunca perfilhei os ideais políticos com que o termo tem sido manuseado na linguagem mais dialética, mas abordando-o de forma mais literal, o termo não me assusta.
E tento sempre ser muito honesto em minhas referências concretas pessoais vividas: Tenho bons amigos em praticamente todas as áreas da política, pois sempre que constato a pureza e sinceridade e com maior acuidade a honestidade como essas pessoas se assumem, merecem-me sempre muito respeito.
Foram 87 anos de infecundidade, travestida de um aparente sucesso, revelado pelos livros que vendeu, e pela matreira estratégia de marketing que o conduziu ao Prémio Nobel, em detrimento de outros escritores Lusos, genuinamente com mais categoria e menos maldade crónica do que ele.
É deveras curioso como tanta gente se encontra num estado de cegueira que não consiga ver o que tu iluminadamente te prestas a difundir!!!!!!!!!!!!!
Penso, por exemplo, no insuspeito Torga.
Esta a forma mais barata de teceres tuas críticas, mas em termos de marketing, é uma fórmula já demasiado gasta. Sim Miguel Torga é um dos grandes vultos, e eu não me sinto em condições de poder tecer comentário do porquê de lhe não ter sido atribuído também o galardão com que Saramago foi contemplado...
Agora a evidência dos factos essa tu nunca poderás ofuscar:
Saramago:
Obras de José Saramago distinguidas:
Em Portugal
Prémio da Associação de Críticos Portugueses "A Noite", 1979
Prémio Cidade de Lisboa "Levantado do Chão", 1980
Prémio PEN Clube Português "Memorial do Convento", 1982 "O Ano da Morte de Ricardo Reis", 1984
Prémio Literário Município de Lisboa "Memorial do Convento", 1982
Prémio da Crítica (Associação Portuguesa de Críticos) "O Ano da Morte de Ricardo Reis"
Prémio Dom Dinis "O Ano da Morte de Ricardo Reis", 1986
Prémio Consagração SPA (Sociedade Portuguesa de Autores), 1995
Prémio Camões, 1995
Em Itália
Prémio Grinzane-Cavour "O Ano da Morte de Ricardo Reis", 1987
Prémio Internacional Ennio Flaiano (Levantado do Chão), 1992
Inglaterra
Prémio do jornal The Independent "O Ano da Morte de Ricardo Reis", 1993
Prémios
Prémio Internacional Literário Mondello (Palermo), 1992 (Conjunto da Obra).
Prémio Literário Brancatti (Zafferana/Sicília), 1992 ( pelo conjunto da obra)
Prémio Vida Literária da Associação Portuguesa de Escritores (APE), 1993
Prémio Consagração SPA (Sociedade Portuguesa de Autores), 1995
Prémio Nobel da Literatura, 1998
DOUTORAMENTOS:
Doutor "Honoris Causa" pela Universidade de Turim (Itália), 1991
Doutor "Honoris Causa" pela Universidade de Sevilha (Espanha), 1991
Doutor "Honoris Causa" pela Universidade de Manchester (Inglaterra), 1994
Aqui está uma lacuna, pois ele tem cerca da mais de uma dúzia de doutoramentos “HONORIS CAUSA” atribuídos em vários países nomeadamente na América do Sul.
Comendador da Ordem Militar de Santiago de Espada (Portugal), 1985
Cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras Francesas (França), 1991
Livros Traduzidos
A Bagagem do Viajante
Espanha
O Ano de 1993
Itália
Objecto Quase
França
Levantado do Chão
Alemanha, Brasil, Bulgária, Checoslováquia (checo e eslovaco), Colômbia, Dinamarca, Espanha (Castelhano e Catalão), EUA do Norte, Finlândia, França, Grã-Bretanha, Grécia, Hungria, Israel, Itália, Japão, México, Noruega, Países Baixos, Polónia, Roménia, Rússia, Suécia, Suíça, Turquia.
O Ano da Morte de Ricardo Reis
Alemanha, Brasil, Dinamarca, Espanha, EUA do Norte, França, Grã-Bretanha, Grécia, Hungria e Itália.
A Jangada de Pedra
Alemanha, Brasil, Dinamarca, Espanha, EUA do Norte, França, Grã-Bretanha, Hungria, Israel, Itália, Noruega e Roménia.
A Segunda Vida de Francisco de Assis
Itália
História do Cerco de Lisboa
Alemanha, Argentina, Brasil, Colômbia, Espanha (castelhano e catalão), Itália, França, México e Suécia.
Viagem a Portugal
O Evangelho Segundo Jesus Cristo
Alemanha, Argentina, Brasil, Colômbia, Dinamarca, Espanha, Grã-Bretanha, Israel, Itália, Noruega, Países Baixos, Polónia, Suécia.
In Nomine Dei
Brasil, Espanha.
Repara nas datas de atribuição dos vários prémios e galardões e a distância a que ficam da data em que lhes foi atribuído o Prémio Nobel. (Um marketing preparado com uma grande antecedência, porque se não fosse marketing, todos estes Países onde os prémios lhe foram atribuídos não o teriam feito)
Tentei ler dois livros dessa personagem, para com honestidade (honestidade de teu azedume?) poder dizer que, para além de não gostar dele como pessoa, o não considerava como um bom escritor, e que ofendia na sua essência a cultura Cristã da nossa Grei.
Mas que nossa tão “OCO”..
Isto de tomar a parte pelo todo, é muito característico de ser uma forma capciosa de argumentação muito em voga, e pelos vistos tu estás na vanguarda dessa moda.
Consegui apenas ler um, e o início de outro.
Estou espantado como tão empanturrado que estás de azedume conseguiste ainda ingerir a leitura de um dos seus volumes. Quando a verdadeira capacidade interpretativa não abunda o empanturramento até costuma surgir mais rápido.
A sua escrita, para além de ser incorrecta, era amarga como as cascas dos limões mais amargos. A sua originalidade era, afinal, o sinistro das suas ideias; o que, convenhamos, é pouco original. É mais fácil ser sinistro, provocador e mau, do que ter categoria, e valor. Saramago optou pelo mau caminho, como sempre, o mais fácil. E teve aparentemente sorte, na Terra, que a eternidade pouco lhe reservará.
Fiquei contente quando ameaçou (apenas ameaçou, porque na realidade a sua
vaidade não lho permtia praticar), nunca mais pisar solo Pátrio. Uma figura como ele, é melhor estar longe da Pátria que em má hora o viu nascer. Afinal de que serve a este Portugal destroçado, um Iberistra convicto, ainda para mais, estalinista? Teria ficado bem por essas ilhas perdidas de Espanha, não fosse uma série de lacaios da cultura dominante “chorarem” por ele, por aqui por terras lusas, alimentando-lhe a sua profunda soberba.
Para além da sua obra escrita, de qualidade duvidosa e brilhantemente catapultada por apuradas técnicas comerciais que lhe conseguiram um Prémio Nobel da Literatura, (prémio com cada vez menos prestígio devido à carga política que ontém), nada deixou em herança, para além de certamente muito dinheiro, o que é um contrasenso para um qualquer estalinista como ele. Mas a sua existência foi um perfeito logro. Foi uma existência desnecessária.
Saramago afastou-se da Pátria, e estou certo de que a Pátria, no seu todo mais puro, que não no folclore da "inteligentzia", não teve saudades dele.
Foi uma bandeira da esquerda ortodoxa, e também da esquerda ambígua, essa do Primeiro-Ministro que nos desgoverna. Dessa mesma esquerda que decidiu usar o nosso dinheiro, para trazer em avião da Força Aérea Portuguesa, os seus restos inanimados para Portugal, a expensas de todos nós, e infamemente coberto com a Bandeira Nacional. Um Iberista, coberto com a Bandeira Nacional, que Saramago ofendeu vezes incontáveis, na essência da sua obra, e no veneno das suas declarações públicas. Era um relapso. Um indesejável.
Um homem que voluntariamente se afastou da sua Pátria, comentando-a de uma forma negativa no Estrangeiro, não é digno de nela entrar cadáver, coberto com a sua Bandeira. A bandeira de Saramago, era a do ódio, da arrogância, e da maldade praticada
Amanhã, Sarmago mergulhará pela terceira vez nas chamas. A primeira, terá sido quando nasceu, e ao longo de toda a sua vida, retrato que foi de ódio e maldade pela sua imagem espelhados e espalhados; a segunda, terá sido quando o seu corpo ficou irremediavelmente inanimado, e estou certo de que entrou no Inferno, a confraternizar com o seu amigo Satanás; a terceira, amanhã, será quando o seu corpo inerte e sem alma, entrar para ser definitivamente destruído, no Crematório do Alto de S. João.
Será um maravilhoso e completo Auto de Fé. O Homem e a sua obra venenosa,
serão queimados definitivamente nas chamas da terra, que nas da eternidade
já o foram no dia em que morreu.
Estou muito convicto de que ao fazerres todos estes comentários terás na tua frente um espelho para melhor te inspirares.
De Saramago recordaremos um homem que não sabia rir, que gostava certamente
muito de dinheiro, e que o terá ganho, que era mau e vaidoso, e que o provou ao longo da sua vida, que quis viver longe da sua Pátria por a ela não saber ter amor, e que foi homenageado por meia dúzia de palhaços esquerdistas, “compagnons de route” coniventes com um dos últimos fósseis estalinistas, que ilustrava uma forma de estar na vida e na política sem alma, amoral, e que globalmente contribuiu para a destruição de toda uma Pátria, e suas tradições.
Ocorreu ontem, quando soube que este cavalheiro de triste figura tinha morrido, que estaria por certo no inferno, sentado com Rosa Coutinho, também lá entrado há poucos dias, à espera de Mário Soares e Almeida Santos, para os quatro juntos jogarem uma animada e bem “quente” partida de sueca...
O País está mais limpo. Um dos maiores expoentes do ódio e da maldade, desapareceu da superfície da Terra. Espero que a Casa dos Bicos, um dia possa ter melhor função, do que albergar a memória de tão pérfida personagem. As suas letras, estou certo de que cairão no esquecimento, ao contrário das de Camões, Torga ou Pessoa, entre muitos outros.
Apesar de tudo, e porque sou Católico (e porque a raiva não é pecado),
Só podias ser católico, pela forma e raiva como vens flagelando. Mas nota que católicos há que conseguem se abstrair de suas convicções para fazerem suas análises mais realistas e sensatas, sabendo entender o que significam as atitudes de quem completamente ateu não entende que uma religião possa ser instrumento privilegiado para infundir sentimentos de submissão aos interesses dessa sua religião ou de outras...
que Deus tenha compaixão de tão grande pobreza, mas que se lembre fundamentalmente de nós , de todos os Portugueses íntegros que tentamos sobreviver com dificulade, neste Portugal governado pelos amigalhaços do extinto, que apesar do luto em que fingem estar, mas que na verdade não sabem viver, continuam a todo o custo a viver o enorme bacanal que arruina Portugal...
No fundo, no fundo, e porque as palavras as leva o vento, que Deus tenha piedade de tão grande pobreza! Cabe-nos perdoar. Mas não temos que esqucer!
António de Oliveira Martins – Lisboa
No entanto até pode ser que ele venha a ver este comentário.
É que venho recebendo vários comentários tecidos por este personagem e estou ficando enjoado com isso. Acabei por extravasar no eu Blogue que erradamente interpretei como sendo dele. Foi no motor de busca que encontrei a referência a ele e daí minha falta cometida.
Mais uma vez minhas desculpas e espero poder ser compreendido por si. Uma boa tarde.
Não sei quem é o Sr.António de Oliveira Martins.Sei quem foi José Saramago:
Grande escritor que levou a língua portuguesa ao mais alto nível mundial.
Este Sr.Martins deve estar com algum problema complicado.O melhor é confessar-se,que isso passa.
Então questinar toda a condição humana é ser mau?
Então interrogar os dogmas instituídos é ser amargo?
E defender os mais desprotegidos como Saramago fazia, que será senão caridade Cristã?
E ser contra a guerra como Saramago se declarava não é um fundamento Cristão?
E proteger o meio ambiente não uma atitude Franciscana?E S.Francisco não era Cristão?
Sr. de Oliveira Martins acredito que a obra de Saramago seja muita areia para a sua camioneta.Mas tente,tente ler de novo as obras dele e irá então perceber o mundo novo que Saramago lhe abriu...Nem sempre as qualidades de mau e amargo estão no objecto que se analisa,na maioria das vezes está no sujeitoque observa sem compreender o que se passa.
Era só o que faltava que o Sr Martins, não pudesse exprimir o que sente relativamente àquilo que do meu ponto de vista foi um escárnio e um abuso, porque feito à revelia da vontade do povo, exactamente por aqueles que se acham os paladinos da defesa dos interesses do tal, e em nome de quem se faz tudo e mais alguma coisa. Refiro-me à porcaria do casamento Gay. Espero poder ter esta opinião, já que outros o acham uma virtude, o que para mim e para os meus valores também é ofensivo.
Quanto ao Sr. Saramago, se ele pode considerar Deus, uma pessoa má ,vingativa, ciumenta e em quem não se pode confiar. Eu e o Sr. Martins temos o direito de pensar exactamente o mesmo do Sr. Saramago.
Não sei como o povo aguenta o que estes filhos da P.... vão fazendo ao nosso querido Portugal.
Parabéns, o senhor é que merecia o Prémio Nobel com este texto.