Escrita irritante, a ver se os meus leitores debandam de vez

Pergunta-me uma amiga que blogues costumo eu ler. Ora bolas. Pensa para aqui, pensa para ali... mas, tu queres ver? Leio exactamente nenhum!
Nem o meu!
Espreito um ou outro, de amigos chegados. Posso dizer os nomes? Ah, sim, pois, publicidade, claro. Sim, sei, não se pode porque estamos no ar.
Ah, mas ler blogues? Ler blogues? Ler pessoas que escrevem sobre elas? Para elas? Mas, isso dos blogues é uma parvoíce! Ninguém há de querer ler o que se escreve num blogue.
Pronto, há o do Pacheco Pereira, pois, eu sei, não dizer os nomes dos blogues, por causa da lei da publicidade nos blogues, em directo, claro, sim, sei...
Mas esse é chato como um raio. O blogue, não o Pacheco. Pronto, sim, está bem, também não é preciso ofender.
O que quero eu provar com este estilo de escrita irritante? Que ler blogues é irritante! Porque os autores (neste caso eu) são de facto donos do que escrevem. E eu posso escrever desta forma irritante, mesmo que só por prazer, que não me preocupo nem um pouquinho. Ai há blogues que vendem mais do que este? Pois, deve haver. E são um gozo ou uma fonte de stresse para quem os escreve (gosto de escrever stresse entre o brasileiro estresse e o inglês stress - se bem que isto não seja relevante, serve para provar, mais uma vez, que aqui quem manda sou eu. Nalgum sítio havia de ser assim!

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