Mais uma noite

Mais um dia. Mais uma noite. Há sempre mais um dia. E mais uma noite. Quase sempre. Há um dia, há sempre um dia, em que não há mais um dia. Ou noite.
Tanto faz.
Mais uma noite.
Mais umas sardinhas no Páteo Alfacinha. E mais uma noite de Singstar.
Isto é como o amor, que é como o sexo. Pronto, é só uma teoria, mas façamos que sim, que é tudo isto como tudo isto: quanto menos novo é, menos entusiasmante. E, no entanto, sempre bom. O Singstar é como o amor, que é como o sexo. Com estranhos não tem tanta graça. Mesmo que seja bom. Que é quase sempre bom. Como o sexo, que é como o amor.
Mas pronto, mais um dia, mais um Singstar, mas não mais amor. Nem amor. Pronto. Mas isso, há mais um dia, e mais uma noite. Sempre. Até haver um dia em que não haverá mais uma noite. Sem amor, ou sem singstar.

PS: Quem não sabe o que é o Singstar clique aqui

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