Estás aí?
Vi-te em todas as esquinas, em todos os concertos, em todos os cafés e em todos os casamentos. Em todos os carros cinzentos, em todos os carros azuis, em todos os carros brancos. Em festas populares, em estádios cheios, em estádios vazios.
Vi-te em todos os sonhos. Ouvi-te em tantas músicas.
E, no entanto, não te conheço a cara. Não te conheço o toque nem te reconheço o sorriso.
Talvez me tenhas visto. Em todos os bares, em todos os olhares, em todas as ruas, em todas as cores, em todas as esquinas. Talvez me tenhas lido em todos os blogues. Em todos os livros, em todos os sonhos.
Eu existo. E estou aqui. Escrevo. Quando me vires, serei aquele de olhar no vazio, a olhar sem ver.
Nesse dia, toca-me no ombro e diz: "Olá, sou eu, a gaja do post... não me reconheces?"
Vi-te em todos os sonhos. Ouvi-te em tantas músicas.
E, no entanto, não te conheço a cara. Não te conheço o toque nem te reconheço o sorriso.
Talvez me tenhas visto. Em todos os bares, em todos os olhares, em todas as ruas, em todas as cores, em todas as esquinas. Talvez me tenhas lido em todos os blogues. Em todos os livros, em todos os sonhos.
Eu existo. E estou aqui. Escrevo. Quando me vires, serei aquele de olhar no vazio, a olhar sem ver.
Nesse dia, toca-me no ombro e diz: "Olá, sou eu, a gaja do post... não me reconheces?"
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