Covid-19 (dia 19 - 31/03) - Uma entrevista

O dia de hoje foi marcado por uma bela entrevista telefónica que consegui. Por isso e por uma receita de bolo de banana que encontrei na internet e que permitiu gastar as quatro bananas que estraguei na semana passada e que ainda resistiam, transformando-as em dois bolos. Um para nós, outro, dividido em partes iguais, para os avôs.

Da entrevista, espero que saia uma manchete no jornal de quinta-feira. Ou pelo menos um bom destaque de primeira página. Do bolo, posso dizer que acabadinho de fazer sabia a pedaço de céu - mais pela textura, até, que pelo sabor.

Hoje comecei o dia tarde à beira de ataque cardíaco provocado pelo alarme escolhido pela minha mais que tudo (mesmo assustador). Sobrevivi a dois massacres e lá acordei pelas 10h.

Depois de um dia que correu bem com os miúdos de castigo sem PlayStation, conseguimos replicar o ambiente durante a manhã. Riram-se, brincaram, e tudo (me) pareceu mais sereno.

Houve desenvolvimentos do frigorífico (que levou ao drama de parte do fiambre armazenado ter sido deitado ao lixo) e uma decisão radical: meu pai desligou o bicharoco, deixou-o descongelar e amanhã logo se vê como está a coisa.

PS: O Jorge Buescu diz que Portugal vai ser uma tragédia e que uma onda gigante vai destruir o Sistena Nacional de Saúde e que vamos ter mortes em barda, como Itália e Espanha.

PS2: Outros dizem que Portugal está a ser exemplar e que vamos passar ao lado da crise; além de sermos apontados como país exemplar.

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