Uma ida ao endireita
Lesionado, com dores no calcanhar de mal correr, já a desesperar por não conseguir voltar aos treinos - e já agora por continuar com dores - resolvi recorrer às (não) medicinas alternativas. Já me tinham falado da Dona Luísa, que atende ali para os lados da Venda Nova, e que é aquilo a que em bom português se chama uma endireita. Tem anos de história(s), é visitada por gente de todo o Mundo e com meia dúzia de movimentos já pôs bem o meu mecânico e o filho de uma amiga. Depois de já ter ido a um osteopata - que são endireitas com estudos - e de ter gostado, resolvi dar uma oportunidade à Dona Luísa. Disseram-me que tinha de telefonar-lhe logo de manhã bem cedo para conseguir vaga. Liguei, mas não fui rápido o suficiente. O telefone dava impedido ou nem conseguia ligação. Tentei já pelas 9.15 e aí sim fui atendido. - Bom dia, aqui fala a Tia Luísa (dizem-me do outro lado, num sotaque alentejano simpático) - Bom dia, eu sou o Bartlomeu e disseram-me para lhe ligar cedo. - Oiça
Comentários
Olhe que por vezes as coisas estão debaixo dos olhos. Este coração, por exemplo, já o tinha visto várias vezes. (está à porta do parque onde estaciono o carro), mas nunca me tinha ocorrido o que fazer com ele!
Foi desta, olha.
'Bora lá procurar o love boat ;)
beijo