Três (ou quatro) verdades tão diferentes...
Ele, grande, musculado, corpo de atleta, pinta de cowboy. Ela pequena, elegante, mas pequena, naquele género de "pequenez" que faz os outros subestimarem-na...
Deitados, nús, estupidamente a mexerem nos respectivos telemóveis.
A - Ena, tantas mulheres a mandarem-me mensagens... Parece que ando em alta
B - Ai é? Então?
A - Olha esta! "Vem ter comigo quando quiseres. Contigo, Vila Nova de Gaia nunca mais será a mesma".
B - Boa! E tu foste?
A - Ahahahaha, não... mas podia ir, se me apetecesse. Somos livres de irmos para a cama com quem quisermos! Não somos namorados! Olha esta! Eheheeh... "Quero sentir o teu corpo mais próximo do meu".
B - Tu comes as gajas?
A - Eerrrr, não! Mas podia fazê-lo, como tu, aliás, se te apetecesse.
B - A ti basta leres esta mensagem: "Olá piquinina... adorei ser o teu escravo sexual!"
A - Tu não prestas. [irritado, olhou-a diminuído na sua masculinidade, vestiu-se, calçou as botas Marlboro e montou-se na moto]
horas mais tarde:
B - Acabei com o A.
C - Então?
B - O gajo andava armado em parvo, a ler-me mensagens que recebia de outras gajas e eu li-lhe uma que me mandou outro gajo!
C - Então?
B - "Olá piquinina... adorei ser o teu escravo sexual!" Pá, o filho da puta andava a dizer que podia ir para a cama com as gajas que quisesse, que nós não éramos nada um ao outro. Falava-me de outras gajas e eu tinha de ficar calada...??? Pá, isto assim é uma merda!
C - Gostas dele?
B - Pá, não... mas gostava quando o comia!
Ao mesmo tempo noutro local
A - Mandei a B dar uma volta!
D - Então, que aconteceu?
A - Pá, a gaja teve a lata de mostrar-me o sms de um gajo com quem foi para a cama! Já me tinha dito que tinha ido, mas eu achei que era gozo.
D - Mas vocês não eram namorados?
A - Sim, pá! Há algum tempo.
Deitados, nús, estupidamente a mexerem nos respectivos telemóveis.
A - Ena, tantas mulheres a mandarem-me mensagens... Parece que ando em alta
B - Ai é? Então?
A - Olha esta! "Vem ter comigo quando quiseres. Contigo, Vila Nova de Gaia nunca mais será a mesma".
B - Boa! E tu foste?
A - Ahahahaha, não... mas podia ir, se me apetecesse. Somos livres de irmos para a cama com quem quisermos! Não somos namorados! Olha esta! Eheheeh... "Quero sentir o teu corpo mais próximo do meu".
B - Tu comes as gajas?
A - Eerrrr, não! Mas podia fazê-lo, como tu, aliás, se te apetecesse.
B - A ti basta leres esta mensagem: "Olá piquinina... adorei ser o teu escravo sexual!"
A - Tu não prestas. [irritado, olhou-a diminuído na sua masculinidade, vestiu-se, calçou as botas Marlboro e montou-se na moto]
horas mais tarde:
B - Acabei com o A.
C - Então?
B - O gajo andava armado em parvo, a ler-me mensagens que recebia de outras gajas e eu li-lhe uma que me mandou outro gajo!
C - Então?
B - "Olá piquinina... adorei ser o teu escravo sexual!" Pá, o filho da puta andava a dizer que podia ir para a cama com as gajas que quisesse, que nós não éramos nada um ao outro. Falava-me de outras gajas e eu tinha de ficar calada...??? Pá, isto assim é uma merda!
C - Gostas dele?
B - Pá, não... mas gostava quando o comia!
Ao mesmo tempo noutro local
A - Mandei a B dar uma volta!
D - Então, que aconteceu?
A - Pá, a gaja teve a lata de mostrar-me o sms de um gajo com quem foi para a cama! Já me tinha dito que tinha ido, mas eu achei que era gozo.
D - Mas vocês não eram namorados?
A - Sim, pá! Há algum tempo.
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